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fulano de tal
@taldedefulano
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Ademir assunção | Adolfo Montejo Navas | Alex Hamburger | Almandrade | Amir Brito Cadôr | Ana Aly | André Vallias | António Barros | Antonio Risério | Augusto de Campos | Avelino de Araújo | Clemente Padín | Delmo Montenegro | Dumas | Elson Fróes | Falves Silva | Felipe Fortuna | Fernando Aguiar | Flavio Catulo | Francis Édeline | Franklin Valverde | Gab Marcondes | Gastão Debreix | GHAZAL Mosadeq | Gil Jorge | Giovanni Fontana | Guillermo Daghero | Guto Lacaz | Hugo Pontes | Jaques Donguy | Jessé Diama | Joaquim Branco | L. C. Vinholes | Lenora de Barros | Lucio Agra | Maíra Mendes Galvão | Marcelo Sahea | Marcelo Tápia | Maria Adelaide Pontes | María Angélica Carter Morales | Marianne Simon-Oikawa | Mário Alex Rosa | Martial Lengellé | Nancy Perloff | Odile Cisneros | Ornela Barisone | Patricia Lino | Patrizio Peterlini | Paulo Miranda | Paulo Bruscky | Riverão | Rodolfo Mata | Ronald Polito | Sebastiao Nunes | Sergio Medeiros | Serse Luigetti | Simone H. de Melo | Sonia fontanezi | Tadeu Jungle | Tchello d' Barros | Ting Huang | Walter Silveira | Zhô Bertholini


Almandrade
Artista plástico, arquiteto, mestre em desenho urbano, poeta e professor de teoria da arte das oficinas de arte do Museu de Arte Moderna da Bahia. Recebeu vários prêmios, como projetos de arte MAM-Ba, em 1981 e 1982, e prêmio Copene, em 1997. Publicou os seguintes livros: O Sacrifício do Sentido, Obscuridades do Riso, Poemas, Suor Noturno, Arquitetura de Algodão (poesia reunida). Desde 1972 participa do circuito nacional e internacional de mail art e poesia visual. Realizou cerca de quarenta exposições individuais entre 1975 e 2020 e tem participado das principais feiras de arte do País e exterior. Em 1997 participou da antologia international poetry review. Possui trabalhos em vários acervos particulares e públicos. Tem textos publicados em vários jornais e revistas especializados sobre arte, arquitetura e urbanismo.
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Amir Brito Cadôr
Artista e professor de Artes Gráficas na Escola de Belas Artes da UFMG. Publicou poemas visuais em revistas e jornais como Artéria, Comunicarte, Dimensão, tendo participado de mostras de poesia visual no Brasil e no exterior. É curador da Coleção Livro de Artista da UFMG. Em 2016, a editora da UFMG publicou sua pesquisa de doutorado O Livro de Artista e a Enciclopédia Visual. Atualmente, trabalha em um livro sobre as publicações de artista, no Brasil.
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André Vallias
Poeta, transcriador, designer gráfico e produtor de mídia interativa. Foi curador de importantes mostras de poesia visual e digital na Alemanha e no Brasil, entre as quais: Transfutur (1990); p0es1e – digitale Dichtkunst (1992) e Poiesis– <poema> entre pixel e programa</> (2007). Publicou Heine, hein? (Perspectiva, 2011), TOTEM (Cultura e Barbárie, 2014), ORATORIO (Azougue, 2015) e Bertolt Brecht: Poesia (Perspectiva, 2019). É editor da revista on-line www.erratica.com.br.
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Clemente Padín
Se graduó en Letras Hispánicas en la Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación de la Universidad de la República en Uruguay. Se opuso a la dictadura uruguaya (1973-1984) por lo que pasó 2 años en la cárcel por el delito de Escarnio y Vilipendio a la Moral de las Fuerzas Armadas hasta el final de la misma bajo el régimen de “libertad vigilada”. Dirigió las publicaciones Los huevos del Plata (1965-1969), OVUM 10 y OVUM (1969-1975), Participación (1984-1986) y Correo del Sur (2000). Colaboró con la revista Escáner Cultural: Revista Virtual de Arte Contemporáneo y Nuevas Tendencias. Ha publicado en revistas y publicaciones internacionales. Ha sido traducido a muchos idiomas, entre ellos, inglés, portugués, francés, italiano, húngaro, holandés, alemán y ruso. Participó en más de 200 exposiciones colectivas y más de 1.200 exposiciones de Arte Correo en todo el mundo. Becado por la Academia de Artes y Letras de Alemania (1984). Ha dictado seminarios sobre poesía experimental, performance y arte correo en todo el mundo. Fue docente en el IUNA de la URBA, Buenos Aires, Argentina, en el posgrado “Lenguajes Artísticos Combinados”. Desde la performance "La Poesía Debe Ser Hecha por Todos", Montevideo, 1970,4 ha realizado cientos de ellas y es autor de 25 libros y centenares de notas y artículos. Ha realizado más de 20 exposiciones individuales y más de 500 en forma colectiva en todo el mundo.
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Falves Silva
Participou do movimento Poema/Processo (1967-1972), com Moacyr Cirne, Wladimir Dias Pino, Álvaro de Sá e Neide Sá. Nas décadas de 1970 e 1980, fez parte do movimento internacional da Mail Art. Com muitas exposições coletivas e individuais no Brasil e exterior, em 1981, participa da XVI Bienal de São Paulo. Teve seus trabalhos presentes na International Mail Art Exhibition (Tóquio, Japão, 1984) e na II Bienal de Arte Correio (Espanha, 1999), entre outros. Recentemente, a exposição individual Círculo do Tempo (2016), retrospectiva de sua carreira, foi apresentada no Centro Cultural São Paulo. A produção de Falves Silva dialoga com a propaganda, a literatura, a semiótica, o cinema e as histórias em quadrinhos, manipulando também estruturas comunicativas e imagens da história da arte e da comunicação de massa. Tem diversos livros publicados, sendo o mais recente o volume 12x9+n=y (2019). Mora e produz sua arte em Natal-RN, Brasil.


Delmo Montenegro
Poeta, ensaísta e tradutor. Poeta Visual e Experimental a partir da década de 90. Autor dos livros Os Jogadores de Cartas (2003), Ciao Cadáver (2005) e Recife, No Hay (2013). Este último, um dos vencedores da primeira edição do Prêmio Pernambuco de Literatura e finalista na categoria Poesia do Prêmio Jabuti, em 2014. Mestre em Teoria da Literatura, pela UFPE, desenvolve pesquisas sobre o Barroco, o Simbolismo e o Modernismo em Pernambuco. Foi convidado em 2004, pela Prefeitura da Cidade do Recife, para organizar (em parceria com o poeta Pietro Wagner) os dois volumes da coleção Invenção Recife, projeto que ajudou a dar destaque a nova cena poética do Estado. Foi um dos idealizadores e editor, da revista de literatura Entretanto. Atualmente desenvolve pesquisas no campo da Poesia Sonora e da Arte Eletroacústica.
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Fernando Aguiar
Publicou 37 livros de poesia, performance, contos, infantis e antologias de poesia experimental portuguesa e internacional em Portugal, Alemanha, Brasil, Itália, Espanha, Canadá, Irlanda, USA, Suécia e Inglaterra. Foi incluído em 99 antologias poéticas e livros coletivos de 17 países. Realizou 48 exposições individuais e participou de inúmeras exposições coletivas. Desde 1983, apresentou mais de 230 intervenções e performances poéticas em 120 Festivais Internacionais, Museus, Centros Culturais e Galerias de Arte de 25 países. Organizou diversas exposições e Festivais de performance e de poesia visual internacional, em vários países. É autor do “Soneto Ecológico”, uma obra de land-poetry constituída por 70 árvores plantadas em 14 filas de 5 árvores (4+4+3+3), em Matosinhos, 2005. Em 2010, apresentou obras do seu Arquivo de Poesia Experimental na cidade de Abrantes. O Arquivo integra cerca de 2.500 obras originais de Poesia Visual, Livros e Edições de Artista, Mail-Art, Fluxus e Arte Conceitual.
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Giovanni Fontana
Poliartista, ha esperienza di arti visive, architettura,teatro, letteratura, musica. Dopo esperienze teatrali negli anni ‘60, negli anni ‘70 inizia a collaborare con A. Spatola ed entra nella redazione di “Tam Tam”. Frequenta l’area della sperimentazione internazionale e collabora con artisti come J. Blaine, H. Chopin, J. Giorno, B. Heidsieck, D. Higgins, J-J. Lebel. Partecipa a centinaia di festival di poesia e di arti elettroniche, da Parigi a New York, da Tokyo a Shanghai. Autore di scritture visuali, di fonografie e videografie, ha pubblicato dischi e libri. Teorico della poesia epigenetica, ha scritto romanzi sonori, pièce per la scena e testi per svariati musicisti, tra i quali Ennio Morricone e Roman Vlad.
Attivo nel settore della poesia visiva fin dagli anni '60, ha preso parte a oltre settecento mostre; tra queste la Quadriennale di Roma e la Biennale di Venezia.
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Hugo Pontes
Escritor e professor. Iniciou-se na literatura, na cidade de Oliveira-MG, junto com o poeta Márcio Almeida criando, em 1963, o Grupo VIX de poesia de vanguarda, inspirado nos poetas do concretismo brasileiro. É formado em Letras e atuou como professor durante 50 anos. Registra uma extensa lista relacionada à poesia, ao poema visual, ao ensaio e à história de Minas. Tem muitas obras publicadas. Volta-se para o Poema Visual desde o ano de 1969, quando participou do Movimento do Poema/Processo, liderado por Wlademir Dias-Pino. Em 1970, integra o movimento do Poema Visual, assim como da Arte Postal e do Livro de Artista. É um dos pioneiros da Arte Xerox (Xerografia). Participa de exposições de Poemas Visuais e Arte Postal no Brasil e países como a Alemanha, Argentina, Bélgica, Canadá, Espanha, Estados Unidos, França, Holanda, Itália, Japão, México, Portugal, Turquia, Uruguai. Mantém desde 1996 o sítio www.poemavisual.com.br para divulgação de poemas visuais de poetas brasileiros e do exterior.
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Francis Édeline
Écrivain et chercheur. De formation scientifique, a publié de nombreuses études sur le symbolisme, la sémiotique et la poésie dans les Cahiers Internationaux de Symbolisme, le Journal des Poètes, le Courrier du Centre International d'Etudes Poétiques, Versus, TEXTE, Protée, VISIO, Semiotica, VOIR, Z. für Semiotik, VISIBLE, Art&Fact etc. Monographies sur Ian Hamilton Finlay (1977) et sur Pierre Garnier (1982). Egalement : Vocaliques (un essai sur les voyelles, 1987), La poésie concrète, soixante ans après (2016) ainsi que Entre la lettre et l’image, à la recherche d’un lieu commun (2020). Depuis sa fondation, membre du Groupe µ, avec lequel il a publié notamment: Rhétorique Générale (Larousse, 1970; Seuil, 1982), Rhétorique de la Poésie (Complexe, 1977; Seuil, 1990), Traité du Signe Visuel (Seuil, 1991), Principia Semiotica - Aux sources du sens (Les Impressions Nouvelles, 2015).
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GHAZAL Mosadeq
Is the founder of Pamenar Press, a multilingual experimental press. Her writings have been published by Tamaas, Poetry Wales, The Stand Magazine, Plumwood Mountain, ‘WD40, Revista de poesía, ensayo y crítica’, Senna Hoy, Oversound and Changes Review and Blackbox Manifold among others


Lenora de Barros
É formada em Linguística pela Universidade de São Paulo e iniciou sua trajetória artística na década de 1970, época de intenso experimentalismo na arte brasileira, marcada por uma forte tendência construtiva e vanguardista desde os anos 50. As primeiras obras criadas por Lenora podem ser colocadas no campo da 'poesia visual'. Palavras e imagens foram os seus materiais iniciais. Em 1983, publicou o livro Onde Se Vê, um conjunto de "poemas" bastante incomuns. Este livro já anunciava o trânsito de Lenora de Barros para o campo das artes visuais. Desde então, a artista segue seu caminho pessoal, marcado pelo uso de diversas linguagens: vídeo, performance, fotografia, instalação sonora e construção de objetos. Tem participado de inúmeras exposições individuais e coletivas, no Brasil e no Exterior, estando a consolidar seu percurso internacional como artista plástica.
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Jaques Donguy
Jacques Donguy est un spécialiste des Poésies expérimentales depuis 1985 et a publié sur le sujet Poésies expérimentales Zone numérique (2007, les presses du réel). Il est aussi le traducteur en France d’Augusto de Campos et a organisé en 2009 l’exposition Poesia expérimental francesa Zona Digital à la Casa das Rosas à São Paulo. Il est par ailleurs un des pionniers en France de la Poésie numérique, qu’il a théorisé dans de nombreux textes. Il anime enfin la revue “Celebrity Cafe”, dont 4 numéros sont parus, dont le numéro 3 consacré à Outro d’Augusto de Campos. De nombreuses conférences, à Brasilia en 2010 et à l’Université Rennes 2 en 2019, et en 2020, une Monographie de 596 pages sur le poète visuel français Jean-François Bory.


L. C. Vinholes
Compositor (músico), poeta e colecionador, com atuação internacional. Estudou na Escola Livre de Música da Pró Arte em São Paulo (1952-1957), ali fazendo os seus primeiros contatos com Haroldo e Augusto de Campos e Décio Pignatari. Criou os parâmetros que possibilitaram as primeiras músicas aleatórias de compositor brasileiro. Compôs o Hino da Escola Primária Ohtani, de Suzu, Japão (1962), primeiro e único por compositor estrangeiro. Patrono da Discoteca do Centro de Artes da UFPel (2013). Organizador e curador da Exposição de Poesia Concreta Brasileira (1960) com apoio e financiamento do Museu de Arte Moderna de Tokyo e colaboração do arquiteto paulista João Rodolfo Stroeter e, no Teatro Sogetsu Kaikan, da I Exposição Internacional de Poesia Concreta (1964) com a colaboração do Instituto Goethe e da Embaixada do Brasil no Japão e participação de poetas japoneses. Organizou a Antologia de Poesia Concreta Brasileira publicada pela revista japonesa “Design” nº 27 (1961). Traduziu para o português e publicou poemas de poetas japoneses. Como funcionário do Itamaraty foi lotado no Japão, Paraguai, Canadá e Itália (1961-2005). Coleções do seu acervo foram doadas ao Centro de Referência Haroldo de Campos da Casa das Rosas em São Paulo e outras instituições culturais.
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Marcelo Tápia
É poeta, ensaísta e tradutor, autor dos livros Primitipo (Massao Ohno, 1982), de poesia visual, Refusões – poesia 2017-1982 (Perspectiva, 2017), Týkhe – Uma quarentena de poemas (Olavobrás / Dobradura, 2020) e Nékuia: um diálogo com os mortos (no prelo), entre outros. Doutor em Teoria Literária e Literatura Comparada pela FFLCH-USP, realizou pós-doutorado em Letras Clássicas na mesma instituição, onde atua como professor do LETRA – Programa de Pós-Graduação em Letras Estrangeiras e Tradução. É diretor da Rede de Museus-Casas Literários de São Paulo, da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa.
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Marcelo Sahea
Poeta, performador, ensaísta, tradutor e artista sonoro/visual. Publicou os livros: Carne Viva (2003), Leve (2006), Nada a Dizer (E – editorial, 2010) e Objeto Intersemiótico (2021). Gravou os álbuns Pletórax (2011) e Preparando Meu Próximo Erro (2020). Como performador, se apresentou em palcos do Brasil, México e Espanha. Integra diversas antologias, coletâneas, revistas e sites especializados em arte, literatura e poesia, no Brasil, EUA, França e Espanha. Trabalha com videoarte, realizou exposições e participou de mostras e festivais de arte digital, poesia sonora, poesia visual e videopoesia no Brasil, México, Portugal, Inglaterra, Eslovênia, Grécia e EUA.
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Marianne Simon-Oikawa
Maîtresse de conférences habilitée à diriger des recherches à l’Université de Tokyo, chercheuse associée à l’Institut Français de Recherche sur le Japon (UMIFRE 19, Maison franco-japonaise, Tokyo) et à l’Université Paris 3 (UMR THALIM). Elle travaille sur les relations entre le texte et l’image en France et au Japon. Ses recherches concernent plus particulièrement la poésie visuelle et la notion d’idéogramme dans la poésie française. Dernières publications : Pierre et Ilse Garnier, Japon (2 vols., L’herbe qui tremble, 2016) et Les Poètes spatialistes et le cinéma, Paris, Nouvelles éditions Place, coll. Le cinéma des poètes, 2019.


Ornela Barisone
É doutora pelo Conselho Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas (CONICET-Argentina), professora na Universidad Nacional de Entre Ríos (UADER/Argentina) e Universidad Católica de Santa Fe (UCSF/Argentina). Está concluindo seu doutorado em Humanidades e Artes com menção em Literatura na Universidad Nacional de Rosario (UNR/Argentina) sobre a poesia visual de Edgardo Antonio Vigo e o invencionismo do Río de la Plata. Publicou artigos em revistas com avaliação nacional e internacional e apresentou congressos, participou e ministrou cursos na sua especialidade. Destacam-se, entre outros, seus trabalhos: Edgar Bayley y el invencionismo: los primeros pasos de la poesía concreta en Argentina (Santa Fe, UNL); “La escapada de la línea: Edgardo Antonio Vigo y la construcción de la poesía visual como género” (Laboratorio, Chile, 2014); “Migraciones en el escenario transnacional de la poesía visual. Edgardo Vigo y Julien Blaine: manifiestos ‘extratextuales’ y colaboraciones” (San Juan, 2014); “Contactos culturales en torno a la poesía visual: Edgardo Antonio Vigo y Julien Blaine. Activación, estallido y perforación” (Rosario, 2014).


Maria Adelaide Pontes
Pesquisadora e curadora de Artes Visuais do Centro Cultural São Paulo (São Paulo, Brasil). Doutoranda em Estética e História da Arte (Interunidades – MAC/USP) e mestra em Artes Visuais, pelo Instituto de Artes da UNESP. Assina a curadoria das exposições: Teatro União e Olho Vivo – História e Resistência, CCSP (2019); Na Rota da Missão: 80 anos da Missão de Pesquisas Folclóricas de Mario de Andrade, CCSP (2018); Arte tem Gênero? Mulheres na Coleção de Arte, CCSP (2018); Zona de Tensão: Hudinilson Jr, CCSP (2016); Arquivo Decio Pignatari: Um Lance de Dados, CCSP (2015); Obra e documento - Arte/Ação e 3Nós3, CCSP (2012). Autora/colaboradora do livro 3NÓS3: Intervenções urbanas – 1979-1982, de Mario Ramiro (ORG.), ed. Ubu (2017).


Martial Lengellé
Docteur de l’Université Paris III-Sorbonne Nouvelle, Maître de conférences à l’Université de Picardie, Martial Lengellé est membre associé de l’UMR (Unité Mixte de Recherche) THALIM PARIS III CNRS : Théorie et histoire des arts et des littératures de la modernité. Chercheur dans le domaine des poésies concrète et spatiale, il est notamment spécialiste de l’oeuvre du poète Pierre Garnier. Ses travaux sont, de façon générale, consacrés à l’étude topologique des espaces de la représentation, et s’efforcent de définir une théorie générale de la symétrie des textes poétiques.


Nancy Perloff
Nancy Perloff é curadora de Coleções Modernas e Contemporâneas no Getty Research Institute. Suas pesquisas abordam a vanguarda russa, o modernismo europeu e a relação entre a música e as artes visuais. Suas exposições incluem Monuments of the Future: Designs by El Lissitzky; Book Art of the Russian Avant-Garde, 1910-1917; e a recente World War I: War of Images, Images of War, que ela curou em conjunto com Anja Foerschner e Gordon Hughes. Perloff é autora de Situating El Lissitzky: Vitebsk, Berlim, Moscou e Explodity: Sound, Image, and Word in Russian Futurist Book Art.

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Odile Cisneros
É professora Associada do Departamento de Línguas Modernas e Estudos Culturais da Universidade de Alberta, em Edmonton, Alberta, Canadá. Com Richard Young publicou Historical Dictionary of Latin American Literature and Theater (2011). É co-editora e tradutora de Novas: Selected Writings of Haroldo de Campos (2007) com A.S. Bessa. Traduziu, entre outros, Régis Bonvicino, Haroldo de Campos e Jaroslav Seifert. Em 2020, foi professora visitante no PPGET na UFSC. Sua tradução, para o inglês, de Galáxias, de Haroldo de Campos, será publicada pela casa editora Ugly Duckling Presse (Brooklyn), em 2021.


Sergio Medeiros
Poeta, artista visual e ensaísta. Publicou vários livros de poesia, entre eles A idolatria poética ou a febre de imagens, pelo qual recebeu o Prêmio Biblioteca Nacional em 2018. Traduziu para o português, com o professor inglês Gordon Brotherston, o poema épico Popol Vuh, dos maias-quiché, da Guatemala. Suas criações mais recentes são ebooks de artista, que podem ser vistos no seu blog e no site https://www.glifoeletra.com/. Leciona literatura na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).


Patricia Lino
Poeta e Professora Auxiliar de literaturas e cinema luso-brasileiros na UCLA. É autora de O Kit de Sobrevivência do Descobridor Português no Mundo Anticolonial (2020), Não é isto um livro (2020) e Manoel de Barros e A Poesia Cínica (2019). Dirigiu recentemente DAEDALUS 22/1 (Brasil, 2021), Anticorpo. Uma Paródia do Império Risível (EUA-Portugal, 2019) e Vibrant Hands (EUA-Portugal, 2019). Lançou também o álbum de poesia mixada I Who Cannot Sing (2020). Apresentou, publicou e expôs ensaios, poemas e ilustrações em mais de sete países. A sua investigação centra-se na poesia contemporânea, culturas visual e audiovisual, paródia, anticolonialismo e cinema brasileiro. É membro integrado do UCLA Latin American Institute, colaboradora do Instituto de Literatura Comparada Margarida Losa e co-editora da revista brasileira de poesia e crítica escamandro. http://patricialino.com.


Patrizio Peterlini
Patrizio Peterlini è Direttore della Fondazione Bonotto. Laureato in Lettere Moderne e Psicologia clinica, ha conseguito un D.E.A. in Psychanalyse Concept et Clinique all'Universite' Paris-8. È membro partecipante della Scuola Lacaniana di Psicoanalisi in Italia, e dei comitati scientifici dell’Archivio Luciano Caruso (Firenze), BAU Contenitore di Cultura Contemporanea, Prix Littéraire Bernard Heidsieck-Centre Pompidou.


Paulo Bruscky
Artista multimídia, atua desde os anos 1960 no campo da arte conceitual. Premiado com a Guggenheim Fellowship em 1981, viveu em Nova York por um ano, desenvolvendo sua pesquisa em multimeios e a reeducação da percepção sensorial. Artista convidado do Pavilhão Internacional na 57ª Biennale di Venezia (2017). Participou da 37 Biennale di Venezia (1976) pelo Grupo ECART/ Suíça; 16ª, 20ª, 26ª e 29ª Bienal de São Paulo (1981, 1989, 2004 - Sala Especial, em 2010); 10ª Bienal de la Habana (2009 - artista convidado/sala especial). Em 2017, por ocasião da entrada de suas obras nas coleções do MNAM/Centre Georges Pompidou, apresentou uma seleção de trabalhos no museu. Arquivo Paulo Bruscky: cerca de 70.000 itens das vanguardas artísticas do pós-guerra, tendo mantido contatos com integrantes dos Grupos Fluxus e Gutai. Tem obras nos acervos dde vários museus. Em 2009, recebeu a Ordem do Mérito Cultural.
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Rodolfo Mata
Estudou engenharia industrial no Instituto Tecnológico y de Estudios Superiores de Monterrey e letras hispânicas na Universidad Nacional Autónoma de México (UNAM). Mestre em Integração da América Latina e doutor em Literatura Latino-Americana. É pesquisador no Centro de Estudios Literarios e professor da pós-graduação em letras e em estudos latino-americanos da UNAM. É autor dos livros de poesia Ventana de vísperas (1989), Parajes y paralajes (1998), Temporal (2008), Qué decir (2011), Nuestro nombre (2015), Doble naturaleza (2015), e dos poemas eletrônicos Silencio vacío e Pronombres. Traduziu e prefaciou autores brasileiros, como Haroldo de Campos, Paulo Leminski, Sebastião Uchoa Leite, Rubem Fonseca, Dalton Trevisan e Antonio Candido. É coautor das antologias Ensayistas brasileños: literatura, cultura y sociedad (2005) e Alguna poesía brasileña 1963-2007 (2009). Mantém os sites José Juan Tablada: letra e imagen, Qué decir e, com Diego Bonilla, BioElectricDot .


Simone H. de Melo
Escritora e tradutora literária. Durante seu período de vida na Alemanha (nas cidades de Colônia e Berlim), de 1993 a 2010, trabalhou como autora, dramaturgista, libretista de ópera, tradutora e redatora. Escreveu libretti para várias óperas. Seus poemas em português estão reunidos nos livros Périplos (2005), Extravio Marinho (2010), Terminal, à Escrita (2015) e em antologias brasileiras e estrangeiras de poesia contemporânea. Como tradutora, dedica-se especialmente à poesia moderna e contemporânea de língua alemã. Coordenou, de 2012 a 2014, o Centro de Referência Haroldo de Campos no museu Casa das Rosas. Desde 2011, coordena o Centro de Estudos de Tradução Literária do museu Casa Guilherme de Almeida. Entre suas mais recentes publicações sobre a poesia concreta brasileira e seu legado estão “A poesia alemã como fio condutor da teoria poético-tradutória de Haroldo de Campos” (2018); Augusto de Campos – Poesie (tradução para o alemão, 2019); Haroldo de Campos Tradutor e Traduzido (2019) e outros.


Ting Huang
Ting Huang is a literary translator and a lecturer in Portuguese of the Communication University of China. She took her Bachelor’s and Master’s degrees in the Portuguese department of the University of Macau, and her Doctoral degree in English Studies in the English department of the same university. Her translation of Azul Corvo, a novel by the Brazilian author Adriana Lisboa, was published in 2019 in mainland China. Another novel by Lisboa, Sinfonia em Branco, winner of the José Saramago prize is forthcoming in 2022. Her published articles are mainly concerned with Concrete Poetry and literary translation. She co-edited The Translation and Transmission of Concrete Poetry (2019).


Walter Silveira
Poeta, performer e realizador audiovisual. Graduado em Rádio e TV pela Escola de Comunicações e Artes-USP. Paralelamente às atividades em televisão, tem projetos autorais e experimentais em torno do suporte eletrônico. Vários vídeos seus integram a coletânea Made in Brasil - 30 anos de Vídeo-Arte no Brasil, organizada por Arlindo Machado. Desde 1977 participa de e organiza várias mostras, Exposições e Eventos de Poéticas Visuais em SP, Curitiba, Salvador, Belo Horizonte e Brasília. Com o poeta Augusto de Campos e o músico Cid Campos, desenvolveu e dirigiu o espetáculo de poesia, música e vídeo POESIA É RISCO (apresentado em várias cidades brasileiras e do exterior).Publicou poemas em muitas revistas experimentais e álbuns-solo de poemas, assim como teve participação em importantes mostras de poesia e fotografia (individuais e coletivas). Co-organizou a exposição MULTIMEDIA INTERNACIONAL (1979) e POESIA CONCRETA: O PROJETO VERBIVOCOVISUAL (2007). Vive e trabalha em Brasília.
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Ademir Assunção
é um poeta, escritor, jornalista e letrista de música brasileira. Autor de livros de poesia, ficção e jornalismo, venceu o Prêmio Jabuti 2013 com A voz do Ventríloquo (Melhor Livro de Poesia do ano). Poemas e contos de sua autoria foram traduzidos para o inglês, espanhol e alemão, e publicados em livros e revistas na Argentina, México, Peru e EUA. Como jornalista, trabalhou nos jornais Folha de Londrina, O Estado de São Paulo, Jornal da Tarde e Folha de São Paulo. Foi um dos editores da revista literária Coyote e publicou os livros LSD Nô, Zona Branca, A Voz do Ventríloquo e Risca Faca, entre outros. Publicou, também, o Cd Rebelião na Zona Fantasma.


Alex Hamburger
Desde o início dos anos 80 Alex Hamburger tem procurado manipular as linguagens por meio de estratégias e ações que buscam romper com os usuais limites sintáticos e semânticos da palavra e da imagem.
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Ana Aly
É artista visual. Sua obra transita entre arte experimental contemporânea e pintura de suporte tradicional como fonte de pesquisa de criação. Desde os anos 80 caminha ativamente pela Poesia Visual tendo participado de inúmeras exposições, antologias e revistas nacionais e internacionais. Esposa e Parceira poética do Poeta Philadelpho Menezes em vida, vem trabalhando pela in “memoriam” de sua obra.
\\ mostra | depoimento


António Barros
Poesia Visual. Artes do Comportamento. Estudos na Universidade de Barcelona. Investigador na Universidade de Coimbra. Livro: Vulcânico PaLavrador_uma elegia a António Aragão, edição do MUDAS.Museu de Arte Contemporânea da Madeira. Sobre a sua obra, em edição o livro: A Poesia Visual de António Barros por Ernesto Melo e Castro. Obra presente no Museu da Presidência da República Portuguesa; MNAC_Museu Nacional de Arte Contemporânea; Museo Vostell Malpartida; Museu Serralves; Paradise Museum of Joseph Beuys; Fundació Joan Brossa. Com pés de Vegécio, peça inédita AB de 2012, integra a coleção de Ernesto Melo e Castro. Ver: po-ex.net/


Antonio Carlos Dumas Seixas
DUMAS, nasceu em Belém (PA), em 1958. Seu pai era gráfico e o ambiente de sua gráfica exerceu forte influência em sua formação inicial. Fez cursos com Lassace Maya, Charles Alves e Ubirajara Ribeiro. De resto, sua formação foi autodidática, através de leituras, observação e contatos com muitos artistas. Em 1989 transferiu-se para São Paulo, radicando-se, depois, em São Bernardo do Campo. Realizou diversas exposições, entre elas “Rede com sombra escrita” (SESC Paulista, 1996), “Processo de criação” (Museu de Arte Sacra de Belém – PA, 2001), “Vou tirar você desse lugar” (ABRA – Vila Mariana, 2011) e “Livrobra” (Livraria Alpharrabio, ), entre outras. Publicou poemas visuais na revista Artéria. Tem obras em vários acervos públicos; entre eles: The international Museum of Collage (USA), Universidad de Panamá, SESC-São Paulo, Pinacoteca de São Bernardo do Campos.
\\ mostra


Antonio Risério
Antonio Risério nasceu em Salvador, na Bahia, em 1953. Poeta e ensaísta, defendeu tese de mestrado em Sociologia e fez especialização em Antropologia pela Universidade Federal da Bahia. Integrou grupos de trabalho que implantaram a televisão educativa, as fundações Gregório de Mattos e o hospital Sarah Kubitschek, na Bahia. Elaborou o projeto geral para a implantação do Museu da Língua Portuguesa (São Paulo) e do Cais do Sertão Luiz Gonzaga (Pernambuco). Escreveu, entre outros, os livros Carnaval Ijexá (1981), Avant-garde na Bahia (1995), Oriki Orixá (1996), A utopia brasileira e os movimentos negros (2007), A cidade no Brasil (2012), Que você é esse? (2016), Sobre o relativismo pós-moderno e a fantasia fascista da esquerda identitária (2019) e Outrossim (2021).
\\ mostra | depoimento
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Augusto de Campos
Nascido em 1931, o poeta, tradutor e ensaísta Augusto de Campos completará 90 anos no próximo dia 14 de fevereiro. Augusto nasceu em São Paulo e formou-se em direito. Com seu irmão Haroldo de Campos e Décio Pignatari, formou o grupo Noigandres que lançou a poesia concreta, movimento que ganhou dimensão internacional. Publicou numerosos e importantes livros de crítica e tradução. Sua obra poética está quase toda reunida nos livros Viva Vaia (1979), Despoesia (1994), Não (2003) e Outro (2015). Entretanto, sua poesia explora, também, outros formatos e suportes: poemas-objeto em Poemóbiles (1974) e Caixa Preta (1975) e diversos trabalhos em novas mídias como painéis eletrônicos, holografias e animações digitais. Em 2015, Augusto foi reconhecido com o Prêmio Pablo Neruda, em 2016 com a Grã-Cruz da Ordem do Mérito Cultural e em 2017 com o Janus Pannonius Grand Prize for Poetry.
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Elson Fróes
nasceu em São Paulo, SP, Brasil. Formou-se em Letras pela Pontifícia Universidade Católica (PUC-SP). Colaborou com poemas e traduções em vários jornais e revistas literárias no Brasil e no exterior. Além de textos criativos, em poesia e prosa, também se dedica à poesia visual, elaborada com toda sorte de recursos, do artesanal ao eletrônico. Participou de várias mostras internacionais de poesia visual, como a IV Bienal Internacional de Poesia Visual y Experimental, México, 1994. Lançou os e-books Poemas Galegos e Poemas Traduzidos em 2000. Seu trabalho está voltado para a pesquisa em semiótica visual e webdesign, além de intensa divulgação cultural desde 1998 no portal Pop Box [http://www.elsonfroes.com.br/]. Lançou Poemas Diversos em 2008, Viajo com os olhos, poemas visuais, em 2018 e Brinquedos Quebrados em 2019. Foi curador de três edições da mostra Videopoéticas no Centro Cultural São Paulo entre 2011 e 2014.
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Felipe Fortuna
É poeta, ensaísta, tradutor e diplomata. Estreou com o livro de poemas Ou Vice-Versa (1986). Com Taturana (2015) e O Rugido do Sol (2018) publicou mais de 100 poemas visuais, dos quais foram selecionados os que se encontram nesta exposição.
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Flavio Catulo
Artista gráfico e tradutor. Sua pesquisa em programação se divide em: 1. Manipulação gráfica através de equações que tomam as posições dos pixels como variáveis. Os resultados são impressos em serigrafia, onde entram a seleção de cores, o tamanho do papel e o erro manual. 2. Reorganização/desorganização dos pixels de imagens fotográficas fixas ou em movimento. Esta pesquisa atualmente foca nas possibilidades que a atomização da imagem oferece para o estudo da gradação de cores da fotografia. Na tradução, a atuação se espalha do Teatro Nô, com um mestrado sobre Zeami Motokiyo, até trabalhos em desenvolvimento sobre textos de John Cage e do Cinema Estrutural.
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Franklin Valverde
é escritor, poeta, jornalista e professor universitário. Trabalha da poesia experimental, tanto visual como sonora, além de realizar poemas-objeto e ministrar cursos e oficinas sobre essa expressão artística. Participou de exposições de poesia visual e experimental em mais de dez países. Publicou Banco de versos (Terceira Margem), Antes do zoológico (Patuá), Babylonia Blues (Patuá), entre outros.
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Gab Marcondes
é poeta, artista visual e mestre em música pela UFRJ com a dissertação “Poesia Sonora: entre o som e a palavra”. Lançou pela 7letras “Videoverso: poesia que lê vendo; que se vê lendo”, “Depois do vértice da noite” (2010) e Mão dupla (2016) coleção megamini. Em 2015 lançou “Em caso de emergência pare o tempo” pela editora Circuito. Além destas tem diversas publicações independentes. Para além do papel, seu trabalho se expande para vídeo-poemas, poemas sonoros, aplicativos poéticos e objetos poéticos sempre trabalhando a relação entre escrita e visualidade.
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Gastão Debreix
(1960) dedica-se à poesia, às artes visuais, ao design e ao ensino das artes. Como artista plástico e poeta visual, tem participado nos últimos 30 anos de inúmeras exposições em Bauru, São Paulo (SESC-Pompéia, SESC-Vila Mariana, FAAP, Galeria Virgílio, IA-UNESP, Caixa Cultural, Baró Galeria, Galeria Andrea Rehder), Caixa Cultural do Rio de Janeiro, Austin (Texas-EUA), etc. Além de publicações autônomas, tem veiculado seus trabalhos em revistas independentes, como ARTÉRIA e outras. Desde o início de 1990 tem desenvolvido projetos para Arte Postal. Atualmente mora em Bauru, é Instrutor Artístico na área de Artes Visuais da Divisão de Ensino às Artes da Secretaria Municipal de Cultura de Bauru.
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Gil Jorge
(Gilberto José Jorge) nasceu em Santo André (SP, Brasil) em 1960. Poeta, editor e promotor de eventos culturais. Boa parte dos poemas que realizou desde os anos 80 se situa na vertente de uma caligrafia gestual e tipográfica, fortemente influenciado pela Poesia Concreta criada pelos irmãos Campos e Décio Pignatari. Foi co-organizador da mostra Poesia Evidência, em 1984, na PUCSP; co-editor da revista de caligrafias impressa em serigrafia pela Entretempo, AGRRAFICA, em 1987; co-editor do álbum Atlas, com mais de 80 participantes, entre cineastas, artistas plásticos, poetas, músicos etc. Participou com vários poemas ao longo das edições da revista Artéria, editada por Omar Khouri e Paulo Miranda. Acaba de publicar, pela Editora Demônio Negro , de Vanderley Mendonça, o seu primeiro livro de poemas visuais, intitulado “Mínimas” (2019). Viveu e trabalhou em São Paulo, porém, há dezessete anos vive em Paraty, RJ.
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Guillermo Daghero
Nace en Oliva, Córdoba, Argentina en 1967. Poeta, artista y curador. Desde fines de los 90 ha publicado poesía y ha participado de la red de arte-correo y mail-art con poesía experimental, mientras que gran parte de su hacer poético se materializa en lecturas/ediciones, ediciones de autor, no-libros, poemcollages, afiches A3 y otros formatos (dagherotypes, desplegables aerotransportables, etc ). Desde el 2000 co-dirije junto al editor francés Florent Fajole la colección dispositif éditorial (proyecto consistente en realizar intervenciones editoriales). Ha realizado y realiza curadurías en arte contemporáneo generalmente ligadas al terreno de los textos visuales y trabaja en relación a la producción artística (escrituras y dibujos) en instituciones psiquiátricas. Desde el año 2014 es artista del proyecto de arte contemporáneo de la Fundación El Gran Vidrio, Cba, Arg.__ https://elgranvidrio.com
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Guto Lacaz
Nasceu em São Paulo, SP, 1948. Artista multimídia, ilustrador, designer, desenhista e cenógrafo. Forma-se em eletrônica industrial pelo Liceu Eduardo Prado, em 1970, e em arquitetura pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo de São José dos Campos, São Paulo, em 1974. É editor de arte das revistas Around/AZ e Via Cinturato. Entre 1978 e 1984, leciona comunicação visual e desenho de arquitetura na Faculdade de Artes Plásticas da Pontifícia Universidade Católica - PUC, de Campinas. Em São Paulo, leciona no Colégio Iadê, no curso de arquitetura na Faculdade de Belas Artes e no curso livre Artur Cole, entre 1981 e 1984. Realiza performances como Eletro-Performance (1984); Estranha Descoberta Acidental (1984); O Executivo Heavy Metal (1987); Espetáculo Máquinas II (1999), entre outras. Na década de 1990, ilustra os livros Crescente: 1977-1990, de Duda Machado; Num Zoológico de Letras, de Régis Bonvicino (1955); e o Balé dos Skazka's, de Kátia Canton (1962). Em 2005, publica o livro Desculpe a Letra, que reúne desenhos realizados para a coluna da jornalista Joyce Paschowith, no jornal Folha de S. Paulo.
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Joaquim Branco
Possui graduação em Direito pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (1966); graduação em Letras - Faculdades Integradas de Cataguases (1975). Mestrado em Literatura Brasileira pelo Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora (2001). Doutorado em Literatura Comparada e Língua Portuguesa pela UERJ (2006). Professor de Literatura Brasileira e TCC. Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Literatura Brasileira, atuando principalmente nos seguintes temas: crítica, poesia, ficção, literatura comparada, e na área de Língua Linguagem: Produção de Textos. Autor de 34 livros de poesia e crítica literária.
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Jessé Diama
DIAMA K’Monti Jessé est enseignant-chercheur à l’Université Alassane Ouattara (Côte d’Ivoire). Spécialiste de poésie négro-africaine, il est le Vice-Président du Centre National de Recherches sur la Participation de la Poésie à la Contemporanéité (CNRPC). Il est l’auteur de nombreux articles et ouvrages sur le fonctionnement du langage poétique, notamment, le collectif Poésie et langue : praxis et représentations (2021). Il assure, par ailleurs, la direction de la série « Cahier de poétologie » de la Revue scientifique Littérature, Langues, langage et Sciences sociales (LiLaS).
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Adolfo Montejo Navas
poeta, artista visual, crítico e curador independente. De Madrid (1954), mora em Brasil há 29 anos. Como autor, tem publicado livros sobre Anna Bella Geiger, Regina Silveira, Iberê Camargo, Paulo Bruscky, Ana Vitória Mussi, Miguel Rio Branco e o ensaio Fotografia e poesia (afinidades eletivas), entre outros diversos. Tem diversa obra editada como poeta, aforista e tradutor de poesia (Armando Freitas Filho, Sebastião Uchoa Leite, Carlos Drummond de Andrade e Waly Salomão. Suas últimas exposições individuais foram Poemática (Centro Hélio Oiticica, Rio, 2018) e Menu (Paço Imperial, Rio, 2021) e as edições: 40 na quarentena, (plataforma issu, 2019), 3 Decálogos e meio de palavras inúteis e 4 Decálogos de palavras em voga (Galileu Edições, 2021). Seu campo preferencial versa sobre a fotografia, a cultura da imagem, a poesia ampliada e a relação imagem/texto, com destaque para a poesia visual/ contraescritura, com numerosa produção, livros de artista, edições, palestras, colaborações, catálogos e curadorias.
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Avelino de Araujo
Nasceu no Sítio Bom Lugar, município de Patu-RN, em 1953, transferindo-se, a partir dos 7 anos de idade, para a capital do Estado: Natal. Leu muito. Apesar de algumas incursões no campo da Literatura, criando contos, poemas, começou a praticar Poesia Visual, a partir de 1979, assim como a Mail Art e a Carimbarte. Tem participado intensamente de publicações: antologias, revistas, jornais, livros autorais (como O Livro de Sonetos, constituído por sonetos visuais), assim como de exposições coletivas, no Brasil e no Exterior – inúmeras. É médico, poeta e artista plástico. Vive e trabalha em Natal-RN.
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Lucio Agra
professor, ensaísta, pesquisador, artista. Doutor em Comunicação e Semiótica pela PUC SP é professor da UFRB (Universidade Federal do Recôncavo da Bahia), no Cecult (Centro de Cultura, Linguagens e Tecnologias Aplicadas). Há muitos anos milita artisticamente sobretudo na performance, com ramificações na música, no teatro, na poesia e nas artes visuais.Foi co-curador de vários dos Festivais Perfor (2010-2017) em São Paulo, à frente da BrP (Associação Brasil Performance) além de atuar nessa função em exposições no Brasil e no exterior. Apresentou performances em Festivais em vários estados brasileiros e em vários países. Tem diversos artigos publicados em revistas e livros (coletâneas) e quatro livros publicados, sendo o mais recente "Décio Pignatari - a vida em noosfera" para a Coleção Sapientia da Educ (Editora da PUC SP, 2018). https://www.youtube.com/c/LucioAgra-arteaovivo
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Maíra Mendes Galvão
É tradutora, poeta e mestre em estudos da tradução pela FFLCH/USP. Publicou um livro de poesia pela editora Quelônio em 2019, "jamanta na testa", e uma plaquete pela editora Corsário-Satã em 2018, "nove poemas de mau gosto". Teve poemas e traduções publicados em revistas e antologias nacionais e internacionais. Traduziu entre outros, Mina Loy, Jonathan Safran Foer e Boris Fishman. Apresentou trabalhos com poesia e áudio em dupla com Jeanne Callegari, com o coletivo Código Aberto da Performance e solo. Atualmente, está vinculada à linha de pesquisa em tradução do programa de doutorado em espanhol e português (SpanPort) da University of Massachusetts Amherst e desenvolve pesquisa e criação envolvendo poesia, performance, tradução e áudio. Mais detalhes: turgescencia.wordpress.com
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Mário Alex Rosa
Possui graduação em História pela Universidade Federal de Ouro Preto (1993), mestrado em Letras Literatura Brasileira pela Universidade de São Paulo (2001) e doutorado em Literatura Brasileira pela Universidade de São Paulo (2009). Atualmente é editor, enquadramento funcional: editor - EDITORA SCRIPTUM. Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Literatura Brasileira, atuando principalmente nos seguintes temas: Carlos Drummond de Andrade, poesia contemporânea brasileira, poesia e educação, poesia contemporânea e Paulo Leminski. Autor dos livros Via Férrea (Cosac Naify), Ouro Preto (Scriptum), Formigas (Cosac Naify) e ABC futebol clube (Aletria), publicou recentemente o livro Casa (Leme).
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Serse Luigetti
nascido em 3 de agosto de 1949 em Castiglion del Lago (PG), Itália. Descobre a rede Mail-Art no final dos anos setenta. Desde então, é ativo no intercâmbio postal e com projetos Mail-Art (enquanto trabalhava como livreiro e editor). Também interessado em poesia visual, suas obras podem ser vistas em diversos zines, resenhas, catálogos, livros, chapbooks, cds, fitas, discos, cd-roms, participando de revistas e sites em todo o mundo. Entre as publicações de que participou estão Alfabeta, Tam Tam, Almanacco Geiger, Arte Postale !, Doc (k) s, Commonpress, Kart, Franticham Assembing Box, Total, Assembling, Bau, Bambu, Offerta Speciale, Clinch e Uni / vers
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Zhô Bertholini
18/02/1953, Santo André, SP. Poeta, artista gráfico, tem vários livros publicados e trabalhos com Arte Postal. Editou a Revista A Cigarra com Jurema Barreto de Souza, (1994 a 2007). Editou em 1994 o livro “Sem Ensaio” (poesia), “Artentativa” (livro objeto) edições do autor 1990, “Poética Urbana” ( Alpharrabio Edições) 1996, Vagamundo (poesia) – 2010, a cigarra edições. Participou do Projeto “Intervenção poeta na rua – Zhô e a Cidade”, poemas do livro “Céu Sem Dono” – tercetos - lançado em 2006, grafitados nos cruzamentos e ruas de Santo André pelo artista Pixote. Aquática – poema infantil – com desenhos de Guto Lacaz – 2016. Ocupação Zhô Bertholini – o Existencialista Ambulante – Salão de Exposições do Paço Municipal de Santo André, 2020. Encontros & Encantos – projeto literomusical, em parceria com Jurema Barreto de Souza, os compositores Edu Guerra, Rui Ferreira e músicos convidados, Santo André, 2021.
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Ronald Polito
é poeta e tradutor. Publicou os livros Solo, Vaga, Objeto, Intervalos, De passagem, Terminal, Ao abrigo e Rinoceronte, entre outros. Traduziu autores de língua catalã e castelhana.
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Riverão
RIVERÃO é um grupo de performance háptico-óptico-acústica formado pelos poetas Diego Diasa, Gabriel Kerhart e Walter Vetor em atuação desde 2008. Sua produção envolve um processo de tradução intersemiótica conduzida por um projeto de design de linguagem. A prática poética é entendida não como atividade literária, mas como assimilação e translação de matrizes táteis, plásticas e sonoras. Dentre suas últimas produções figuram a tradução tipográfica do conto "X-ing a paragrab" de Edgard Allan Poe, e a tradução de um livro de poemas do cineasta Jonas Mekas.
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Tadeu Jungle
O poeta e artista multimídia Tadeu Jungle é autor de trabalhos importantes nas áreas de fotografia, vídeo, instalações, poesia visual, cinema e realidade virtual. Formou-se em Comunicação Social pela Escola de Comunicação e Artes da USP em 1980. No começo da década de 80 tornou-se um dos líderes no movimento de videoarte que surgiu no Brasil e investiu em programas de televisão inovadores em emissoras como a TV Gazeta (TV Mix) e a TV Cultura (Fábrica do Som). Nos anos 90, dirigiu o programa ”Gente de Expressão”, participou do evento arte/cidade e dirigiu videoclipes para artistas como Arnaldo Antunes e Zeca Baleiro. Como poeta visual, publicou em diversas revistas e jornais e reuniu seus trabalhos no livro VIDEOFOTOPOESIA (2014).
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Sebastião Nunes
Publicou 16 livros de poesia e prosa experimental para adultos, além de cerca de uma dezena de literatura infantojuvenil. Decidiu ser escritor aos 15 anos e desde então foi essa a sua atividade principal. Para sobreviver – já que literatura raramente garante o pão de cada dia –, trabalhou em publicidade durante muitos anos. Hoje se dedica principalmente a escrever e cuidar da horta que mantém no quintal. Como Sebastião Nuvens*, começou a publicar textos para jovens em 1996, inspirado pelas filhas Teresa e Alice, então com 10 e 5 anos. Em 2000, diante da dificuldade de publicar novos trabalhos infantojuvenis, fundou, com um grupo de autores, ilustradores e amigos, a Editora Dubolsinho, com o objetivo de lançar livros bons e bonitos, produzidos pelos cotistas-fundadores e também por autores e ilustradores convidados.
Outra editora, a Aaatchim! Editorial, nasceu em 2012, com o mesmo objetivo da irmã mais velha.
Sebastião Nunes foi, por mais de dez anos, colunista dominical do jornal “O Tempo”, de Belo Horizonte.
Atualmente escreve, também aos domingos, no portal eletrônico paulistano www.ggn.com.br
Mais informações sobre o autor podem ser encontradas na Wikipédia.
*O codinome Nuvens é invenção de Zelinha, minha mulher.
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Sonia Fontanezi
(Sonia Maria Fontanezi). Nasceu em São Paulo (SP . Brasil) em 1948. Poeta e prosadora, artista gráfica, editora, programadora visual, curadora e promotora de eventos culturais. Seu trabalho poético-intersemiótico tem sido raro e publicado em edições autônomas de pequenas tiragens ou tem sido veiculado em revistas-antologias, como ARTÉRIA e ZERO À ESQUERDA. Curadora da mega-exposição “A Trama do Gosto”, no Pavilhão da Bienal, Ibirapuera, São Paulo (1987). Vive e trabalha em São Paulo.
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María Angélica Carter Morales
Artista y poeta visual, gestora cultural y curadora autónoma. Nacida en Santiago/Chile, radicada desde 1969 en Rosario/Argentina. Licenciada en Bellas Artes, Universidad Nacional de Rosario. Expone desde 1990 hasta hoy. Obtiene 40 premios y distinciones por concurso nacional. Su obra integra publicaciones y exhibiciones internacionales en 16 países. Coordinadora de “UNI/vers New 2, Visual & Experimental Poetry, Melting Wor(l)ds Latinoamericana”, 41 artistas, 60 carpetas, Alemania/Argentina, 2019.
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Paulo Miranda
(Paulo José Ramos Miranda). Nasceu em Pirajuí (SP . Brasil) em 1950. Estudioso de poesia e poeta, desde a infância. Tem veiculado sua produção em publicações coletivas: ARTÉRIA, ZERO À ESQUERDA, CORPO EXTRANHO, ALMANAK 80, KATALOKI (ALMANAK 81), ATLAS (ALMANAK 88) e outras. Participou de inúmeras exposições de poesia visual, no Brasil e em outros países. É, também, promotor de eventos, editor (co-fundador da Nomuque Edições), curador e impressor-serígrafo. Vive e trabalha em São Paulo.
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Tchello d' Barros
Tchello d’Barros 1967, Brunópolis, SC, Brasil. Poeta, artista visual e curador. Vive no Rio de Janeiro, onde graduou-se em Comunicação Social pela UFRJ. Foi professor universitário, redator e roteirista, dedicando-se atualmente ao Audiovisual. Iniciou a carreira em 1993 ao publicar o primeiro poema visual. Realizou atividades culturais em todos os Estados do Brasil e publicou/expôs suas obras em 18 países. Publicou 7 livros de poesia c/ participações em mais de 100 coletâneas, antologias e didáticos. Itinera com a mostra Convergências, retrospectiva de suas criações em Poesia Visual, já tendo passado por 11 Estados brasileiros e vários países, projeto que envolve livro, videopoesia, performance, instalação e oficina. Criou na web o Visual Poetry Museum e organizou mostras internacionais de Poesia Experimental, como Visagens, Mirações, Miragens e Imagética. Suas obras visuais já participaram de mais de 160 exposições, como FILE (SP), Scriveri Liberi (Itália), Écrire en Dessinant (Suíça) e . Realizou 15 mesas-redondas c/ o tema Poesia Visual Contemporânea em instituições de diversos Estados, integrou por 6 anos o Colegiado Setorial de Artes Visuais (Minc) e realizou curadorias em instituições como Museu da República, CCBB-Rio e Funarte. Entre as publicações acadêmicas que citam/analisam sua obra, destacam-se 2 livros lançados sobre seu trabalho: “Three Visual Poemas from Tchello d’Barros”, da M.a Mary Duerksen (Stetson University, EUA) e “Tchello d’Barros Olhos de Lince – Poesia Visual em Perspectiva”, resultante do pós-doutoramento da Profª. Drª. Renata Barcellos.
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