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13.11

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PROGRAMAÇÃO EXTRA!

 

Lançamento de livros: atividade presencial no jardim da Casa das Rosas, em São Paulo - SP - Brasil com transmissão ao vivo via Zoom!

 

Performances artísticas: atividade virtual transmitida via Zoom com projeção ao vivo nos muros do jardim da Casa das Rosas, em São Paulo - SP - Brasil!

 

Vídeos, depoimentos: on-line via Zoom e nos muros do jardim da Casa das Rosas, em São Paulo - SP - Brasil!

Link de acesso para todas as atividades on-line do dia: https://us02web.zoom.us/j/86910679658

14h | Conferência (On-line)

 

L’éternelle Reine de Werewere Liking entre texte et image : réflexion sur la poésie visuelle en contexte négro-africain, com Jessé Diama  (CIV) e tradução de Juliana Pondian.

18h | Lançamento de livros (presencial com transmissão via zoom):

CONCRETUDES, 2021, Franklin Valverde

Editora Patuá

 

Concretudes de Franklin Valverde é a seleção de sua produção poética, na área da visualidade, realizada nos últimos 40 anos. Nessa obra encontram-se poemas concretos, semióticos, visuais, caligramas, fotopoemas e outros signos visuais que, em uma releitura particular, transformam-se em puro material poético. As criações de Concretudes estão vocacionadas ao humor sutil, a crítica social e política, mas sem esquecer o deleite estético sempre presente no universo da poesia.

EQUILÍBRIO INSTÁVEL, 2018, Luiz Weesman

WLLA Editor

O autor apresenta suas produções mais relevantes desde o ano de 1979 - quando publicou a poesia visual "Idílio" na revista "Viva há poesia", São Paulo, 1979, Ed. Villari Herrmann - até o ano de 2018 com a poesia visual "Vida", uma referência ao poeta Ezra Pound. Sem abandonar o verso e o próprio verbo, o Autor demonstra que são e sempre serão essenciais à melhor literatura, sem prejuízo da interação de outras linguagens e suportes para a produção poética. O autor acredita que o gênero humano caminha pela linguagem - vide o poema visual Caminhante - e que as mudanças tecnológicas levarão a novas formas de comunicação, as quais estão esboçadas nas manifestações poéticas contemporâneas, a exemplo desta edição.

 

MESMO MESMO, 2019, Roberto Keppler

Chiado Books

 

O tempo para leitura é cada vez mais estreito e breve. A sujeição às informações diárias não permite mais a fruição da leitura espaçada e confortável. A partir de um determinado momento a poesia assume um caráter sintético: pode ser feita de palavras ou ícones e o conjunto da imagem compõe uma nova mensagem. O fato de ser necessária a montagem em diferentes formatos (o livro pequeno e portátil em contraponto ao painel para ser exposto em parede) propõe o seu modo de contemplação. As páginas gritam no livro; como painéis, podem ser legíveis mesmo à distância do olhar desatento.

 

MANUSCORTE, 2019, Sylvia Amélia

Edição de artista; distribuição: Editora Impressões de Minas

Manuscorte é uma palavra inventada que designa algo que foi escrito com o uso da tesoura, um neologismo composto pela junção das palavras manuscrito e recorte. Este é o título do livro criado e editado pela artista Sylvia Amélia, uma obra narrativa que se situa entre as artes visuais e a poesia visual. Escrito inteiramente à tesoura, o livro é uma obra que propõe a expansão da linguagem por articular o ver e o ler em registros de leitura híbridos.  Manuscorte foi produzido de forma independente e autoral, em parceria com o designer Preto Matheus (SQN Biblioteca) que fez a editoração e vetorização de todos os recortes originais.

 

QUEM LEU LEU, 2021, Preto Matheus

 

O Poeta e designer Preto Matheus, que vive e trabalha em Belo Horizonte, reúne neste livro-objeto 72 poemas visuais nos formatos 19x19, 19x38 e 19x57cm, resultado de 10 anos de criação. Tendo criado um estilo gráfico muito característico, seus poemas dialogam com a linguagem do grafitti e da pichação.

 

DESVIAÇÕES – POESIA, 2021, Marcelo Tápia

Editora Olavobrás

 

O livro Desviações – Poesia 2021, de Marcelo Tápia, publicado com pequena tiragem, reúne 15 poemas visuais que, antecedidos por uma “Epígrafe”, articulam uma coerência temática voltada à discussão de aspectos de nosso tempo por meio da releitura “desviante” de citações. No dizer de Julio Mendonça, trata-se de um “conjunto de poemas que denota coesão e consistência; o livro, sem fazer referências diretas, é atravessado pelas angústias e incertezas dos tempos recentes”.

ESCRITOS DE LISBOA: NOTAS E REFLEXÕES SOBRE A POESIA EXPERIMENTAL PORTUGUESA, DE PAR COM O QUE ACONTECIA NO BRASIL, Omar Khouri.

Espaço Líquido Editora & Nomuque edições, 2021.

 

Este livro foi produzido durante o Pós-Doutorado do Autor, em Lisboa, de agosto de 2015 a janeiro de 2016, sendo fruto da pesquisa desenvolvida na Capital Lusa com a base antes sedimentada na cidade de São Paulo-Brasil. Nele, o Autor aprofunda um assunto que lhe é caro, qual seja: as vanguardas poéticas no âmbito da Língua Portuguesa, que se universaliza, dados os muitos recursos disponíveis na Contemporaneidade. Faz a averiguação de contatos havidos entre o que acontecia no Brasil e em Portugal, verificando semelhanças e diferenças dos fazeres, porém, dando maior destaque à Poesia Concreta/Experimental portuguesa. São 33 textos nascidos diretamente das pesquisas realizadas na Biblioteca Nacional de Portugal, que migraram para o meio digital, no Blog “Escritos de Lisboa”. O internacionalismo, que já havia norteado a Poesia Concreta brasileira, reverberou na Poesia Experimental portuguesa, que tomou rumos diferentes, mas sempre com a experimentação em mente, abrindo, portanto, caminhos que a tornaram ainda produtiva e viva.

19h30 | Performance eletroacústica  (projeção/transmissão via zoom)

 

Com Delmo Montenegro, Paulo Bruscky, Yuri Bruscky e Henrique Correia.

15h | Conversa com Werewere Liking e exibição do video “migrations” (On-line)

16h | Exibição de vídeo - depoimentos de poetas convidados (On-line)

Alex Hamubrger | Ana Aly | Antonio Risério | Elson Fróes | Felipe Fortuna | Franklin Valverde | Gabriela Marcondes | Gastão Debreix | Gil Jorge | Marcelo Tápia | Omar Khouri | Ronald Polito | Sebastião Nunes | Tadeu Jungle | Tchello D' Barros.

20h | Encerramento 

Comissão organizadora.

 

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