Adolfo Montejo Navas
II Jornada Internacional de Poesia Visual: do corpo do signo ao Cyber Céu | 27.11 a 02.12 de 2023
1- O que significa ser um poeta experimental nos dias de hoje?
2- Do ponto de vista da crítica, e também da recepção, ainda há uma compreensão limitada sobre a prática poética de linha experimental/visual? Se sim, poderia apontar algumas causas ou hipóteses?
3- Dado o caráter intersemiótico da poesia experimental, acredita que ainda assim é possível delimitar uma fronteira da poesia experimental com relação a outras artes?
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Adolfo Montejo Navas
poeta, artista visual, crítico e curador independente. De Madrid (1954), mora em Brasil há 29 anos. Como autor, tem publicado livros sobre Anna Bella Geiger, Regina Silveira, Iberê Camargo, Paulo Bruscky, Ana Vitória Mussi, Miguel Rio Branco e o ensaio Fotografia e poesia (afinidades eletivas), entre outros diversos. Tem diversa obra editada como poeta, aforista e tradutor de poesia (Armando Freitas Filho, Sebastião Uchoa Leite, Carlos Drummond de Andrade e Waly Salomão. Suas últimas exposições individuais foram Poemática (Centro Hélio Oiticica, Rio, 2018) e Menu (Paço Imperial, Rio, 2021) e as edições: 40 na quarentena, (plataforma issu, 2019), 3 Decálogos e meio de palavras inúteis e 4 Decálogos de palavras em voga (Galileu Edições, 2021). Seu campo preferencial versa sobre a fotografia, a cultura da imagem, a poesia ampliada e a relação imagem/texto, com destaque para a poesia visual/ contraescritura, com numerosa produção, livros de artista, edições, palestras, colaborações, catálogos e curadorias.