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Rodolfo Mata
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Rodolfo Mata

II Jornada Internacional de Poesia Visual: do corpo do signo ao Cyber Céu | 27.11 a 02.12 de 2023 1- O que significa ser um poeta experimental nos dias de hoje? 2- Do ponto de vista da crítica, e também da recepção, ainda há uma compreensão limitada sobre a prática poética de linha experimental/visual? Se sim, poderia apontar algumas causas ou hipóteses? 3- Dado o caráter intersemiótico da poesia experimental, acredita que ainda assim é possível delimitar uma fronteira da poesia experimental com relação a outras artes? _ Rodolfo Mata Estudou engenharia industrial no Instituto Tecnológico y de Estudios Superiores de Monterrey e letras hispânicas na Universidad Nacional Autónoma de México (UNAM). Mestre em Integração da América Latina e doutor em Literatura Latino-Americana. É pesquisador no Centro de Estudios Literarios e professor da pós-graduação em letras e em estudos latino-americanos da UNAM. É autor dos livros de poesia Ventana de vísperas (1989), Parajes y paralajes (1998), Temporal (2008), Qué decir (2011), Nuestro nombre (2015), Doble naturaleza (2015), e dos poemas eletrônicos Silencio vacío e Pronombres. Traduziu e prefaciou autores brasileiros, como Haroldo de Campos, Paulo Leminski, Sebastião Uchoa Leite, Rubem Fonseca, Dalton Trevisan e Antonio Candido. É coautor das antologias Ensayistas brasileños: literatura, cultura y sociedad (2005) e Alguna poesía brasileña 1963-2007 (2009). Mantém os sites José Juan Tablada: letra e imagen, Qué decir e, com Diego Bonilla, BioElectricDot .
Guillermo Daghero
02:49
Ana Cristina  Joaquim
13:44

Ana Cristina Joaquim

II Jornada Internacional de Poesia Visual: do corpo do signo ao Cyber Céu | 27.11 a 02.12 de 2023 1- O que significa ser um poeta experimental nos dias de hoje? 2- Do ponto de vista da crítica, e também da recepção, ainda há uma compreensão limitada sobre a prática poética de linha experimental/visual? Se sim, poderia apontar algumas causas ou hipóteses? 3- Dado o caráter intersemiótico da poesia experimental, acredita que ainda assim é possível delimitar uma fronteira da poesia experimental com relação a outras artes? _ Ana Cristina Joaquim é formada em Letras e Filosofia (USP, 2008; USJT, 2007). Mestre em História da Filosofia pela UNICAMP (2011) e Doutora em Literatura Portuguesa pela USP (2016). Desenvolveu projeto de Pós-Doutorado no Departamento de Teoria Literária da UNICAMP (2018-2021), com estágio na Universidade do Porto (2019). Foi Professora Adjunta do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas da Universidade Federal Fluminense entre novembro de 2021 e julho de 2022. Publicou, como poeta, As Três Portas de Chantal Akerman (Revista Rosa, 2022: https://revistarosa.com/5/as-tres-portas-de-chantal-akerman ); Whatsapp p/ bitches (Lisboa: Poesia Incompleta e Douda Correria, 2021); Gama Cromática (à maneira de Peter Greenaway) (São Paulo: Córrego, 2015); em parceria com António Vicente Seraphim Pietroforte, Polifemo (São Paulo: Córrego, 2014); além de poemas esparsos em revistas nacionais e internacionais. Contato: wiquen@gmail.com.
Adolfo Montejo Navas
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Adolfo Montejo Navas

II Jornada Internacional de Poesia Visual: do corpo do signo ao Cyber Céu | 27.11 a 02.12 de 2023 1- O que significa ser um poeta experimental nos dias de hoje? 2- Do ponto de vista da crítica, e também da recepção, ainda há uma compreensão limitada sobre a prática poética de linha experimental/visual? Se sim, poderia apontar algumas causas ou hipóteses? 3- Dado o caráter intersemiótico da poesia experimental, acredita que ainda assim é possível delimitar uma fronteira da poesia experimental com relação a outras artes? _ Adolfo Montejo Navas poeta, artista visual, crítico e curador independente. De Madrid (1954), mora em Brasil há 29 anos. Como autor, tem publicado livros sobre Anna Bella Geiger, Regina Silveira, Iberê Camargo, Paulo Bruscky, Ana Vitória Mussi, Miguel Rio Branco e o ensaio Fotografia e poesia (afinidades eletivas), entre outros diversos. Tem diversa obra editada como poeta, aforista e tradutor de poesia (Armando Freitas Filho, Sebastião Uchoa Leite, Carlos Drummond de Andrade e Waly Salomão. Suas últimas exposições individuais foram Poemática (Centro Hélio Oiticica, Rio, 2018) e Menu (Paço Imperial, Rio, 2021) e as edições: 40 na quarentena, (plataforma issu, 2019), 3 Decálogos e meio de palavras inúteis e 4 Decálogos de palavras em voga (Galileu Edições, 2021). Seu campo preferencial versa sobre a fotografia, a cultura da imagem, a poesia ampliada e a relação imagem/texto, com destaque para a poesia visual/ contraescritura, com numerosa produção, livros de artista, edições, palestras, colaborações, catálogos e curadorias.
Homenagem a E. M.  De Melo e Castro e Laís Reis
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