top of page
ES
IN
PT
pt | es | en | fr | it
fulano de tal
@taldedefulano
fulano de tal
@taldedefulano
convidados
Enzo Minarelli | Itália
Dopo la laurea in psicolinguistica all’Università di Venezia, sin dagli anni Settanta articola la sua attività partendo dalla parola scritta che diverrà orale, visiva e televisiva. Ha all’attivo una decina di libri di poesia lineare, tra i più recenti Distici Distanti, Poesie 2014-2018, Firenze, Le Lettere 2019, Sterzine, Poesie 2009-2013, Firenze, Le Lettere, 2014 e O’ grande ventre dell’onda, poesie 2002-2006, Lecce, Manni, 2007, oltre a numerose audio-registrazioni, cataloghi, CD-Rom, DVD.
Autore del Manifesto della Polipoesia (Valencia 1987), una teoria per l’evento spettacolare di poesia sonora, ha eseguito performance in Italia e all’estero. Editore della collana in vinile 3ViTre, fonda l’omonimo archivio che raccoglie opere verbo- video-visive consultabile in permanenza presso le Biblioteche di Bologna e il Lincoln Center di New York. Pubblica ricerche sul fenomeno dell’oralità applicata alla poesia, tra cui Le Voci dei Poeti (Università di Bologna, 2011) La Poesia della Voce, ( Udine, 2008) e Vocalità & Poesia, (Reggio Emilia 1995).
Suoi lavori visuali, opere sonore e in video, sono conservate in archivi, musei e collezioni private.
Dopo Polipoesia Mon Amour (Udine, 2005) Amo (2012) è il secondo lavoro di narrativa seguita da Lemme vince il vento (Firenze, 2019). Nel 2012 escono il CD di poesia sonora Fame (New York), Nembrot-Carneade o Primo Carnera? (DVD, Firenze),
Enzo Minarelli a Villa Cernigliaro (DVD, Biella), nel 2013 Il Centro del Cerchio Ezra Pound e la ricerca verbo-voco-visiva (libro +DVD, Udine), nel 2017 Phonosensitivity (CD, New York). Renato Barilli firma la monografia Enzo Minarelli il Polipoeta (Udine, 2017). Nel 2022 Trittico del Sublime (Villa Cernigliaro, Biella) e gli LP De Revolutionibus (OM Records, San Francisco), nel 2023 La Stanza sul Fiume con E.Serotti, (Orbeatize).
Per maggiore approfondimento: http://www.enzominarelli.it
Autore del Manifesto della Polipoesia (Valencia 1987), una teoria per l’evento spettacolare di poesia sonora, ha eseguito performance in Italia e all’estero. Editore della collana in vinile 3ViTre, fonda l’omonimo archivio che raccoglie opere verbo- video-visive consultabile in permanenza presso le Biblioteche di Bologna e il Lincoln Center di New York. Pubblica ricerche sul fenomeno dell’oralità applicata alla poesia, tra cui Le Voci dei Poeti (Università di Bologna, 2011) La Poesia della Voce, ( Udine, 2008) e Vocalità & Poesia, (Reggio Emilia 1995).
Suoi lavori visuali, opere sonore e in video, sono conservate in archivi, musei e collezioni private.
Dopo Polipoesia Mon Amour (Udine, 2005) Amo (2012) è il secondo lavoro di narrativa seguita da Lemme vince il vento (Firenze, 2019). Nel 2012 escono il CD di poesia sonora Fame (New York), Nembrot-Carneade o Primo Carnera? (DVD, Firenze),
Enzo Minarelli a Villa Cernigliaro (DVD, Biella), nel 2013 Il Centro del Cerchio Ezra Pound e la ricerca verbo-voco-visiva (libro +DVD, Udine), nel 2017 Phonosensitivity (CD, New York). Renato Barilli firma la monografia Enzo Minarelli il Polipoeta (Udine, 2017). Nel 2022 Trittico del Sublime (Villa Cernigliaro, Biella) e gli LP De Revolutionibus (OM Records, San Francisco), nel 2023 La Stanza sul Fiume con E.Serotti, (Orbeatize).
Per maggiore approfondimento: http://www.enzominarelli.it
Flora Holderbaum | Brasil
Doutora em Música pela USP, na linha de Sonologia.
Professora Colaboradora em Tecnologia Musical na UDESC. Pós-doutoranda em Música pela Unespar/PR.
Flora Holderbaum é violinista, artista da voz, conferencista, professora e compositora. Atua com processos criativos em torno da poética vocal e instrumental e suas interseções com a música experimental e eletroacústica. Tem experiência como intérprete, pesquisadora e compositora em eventos musicais no Brasil e no exterior, como “Monaco Eletroacoustique Festival” (2013), FIME "(International Festival of Experimental Music)” (2016), “Festival Música Estranha” (2016), “RUMOR” (2017), “IMPRÔ” (2019), “Frestas Telúricas” (2020 ) e Dystopie sound art festival (2020). Organizou a conferência internacional “Sonologia 2019-I/O”, juntamente com o NuSom - USP.
Entre setembro de 2019 e setembro de 2020, atuou como Professora Colaboradora do Departamento de Artes da Universidade Federal Fluminense, ministrando as disciplinas de “Fundamentos da Música” e “Experiências Artísticas com Meios Tecnológicos.
É Professora Colaboradora em Tecnologia Musical no Estúdio do Departamento de Música - DMU, da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), desde setembro de 2020.
Ministra disciplinas como “Introdução à Tecnologia Musical”, “Introdução à Gravação”, "Prática de Estúdio" e "Música Eletroacústica I e II".
Professora Colaboradora em Tecnologia Musical na UDESC. Pós-doutoranda em Música pela Unespar/PR.
Flora Holderbaum é violinista, artista da voz, conferencista, professora e compositora. Atua com processos criativos em torno da poética vocal e instrumental e suas interseções com a música experimental e eletroacústica. Tem experiência como intérprete, pesquisadora e compositora em eventos musicais no Brasil e no exterior, como “Monaco Eletroacoustique Festival” (2013), FIME "(International Festival of Experimental Music)” (2016), “Festival Música Estranha” (2016), “RUMOR” (2017), “IMPRÔ” (2019), “Frestas Telúricas” (2020 ) e Dystopie sound art festival (2020). Organizou a conferência internacional “Sonologia 2019-I/O”, juntamente com o NuSom - USP.
Entre setembro de 2019 e setembro de 2020, atuou como Professora Colaboradora do Departamento de Artes da Universidade Federal Fluminense, ministrando as disciplinas de “Fundamentos da Música” e “Experiências Artísticas com Meios Tecnológicos.
É Professora Colaboradora em Tecnologia Musical no Estúdio do Departamento de Música - DMU, da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), desde setembro de 2020.
Ministra disciplinas como “Introdução à Tecnologia Musical”, “Introdução à Gravação”, "Prática de Estúdio" e "Música Eletroacústica I e II".
Lucio Agra | Brasil
Professor, ensaísta, pesquisador, artista.
Doutor em Comunicação e Semiótica pela PUC SP é professor da UFRB (Universidade Federal do Recôncavo da Bahia), no Cecult (Centro de Cultura, Linguagens e Tecnologias Aplicadas) e no PPG em Estudos do Contemporâneo nas Artes - UFF.
Há muitos anos milita artisticamente sobretudo na performance, com ramificações na música, no teatro, na poesia e nas artes visuais.
Foi co-curador de vários dos Festivais Perfor (2010-2017) em São Paulo, à frente da BrP (Associação Brasil Performance) além de atuar nessa função em exposições no Brasil e no exterior. Apresentou performances em Festivais em vários estados brasileiros e em vários países. Tem artigos publicados em revistas e livros (coletâneas) e quatro livros publicados, sendo os mais recentes "Décio Pignatari - a vida em noosfera" (Editora da PUC SP, 2022, segunda ed.) e A síntese imprevista - arte e invenção no Brasil dos anos 60/70 ( Ed. Medusa, 2022)
https://www.youtube.com/c/LucioAgra-arteaovivo
Doutor em Comunicação e Semiótica pela PUC SP é professor da UFRB (Universidade Federal do Recôncavo da Bahia), no Cecult (Centro de Cultura, Linguagens e Tecnologias Aplicadas) e no PPG em Estudos do Contemporâneo nas Artes - UFF.
Há muitos anos milita artisticamente sobretudo na performance, com ramificações na música, no teatro, na poesia e nas artes visuais.
Foi co-curador de vários dos Festivais Perfor (2010-2017) em São Paulo, à frente da BrP (Associação Brasil Performance) além de atuar nessa função em exposições no Brasil e no exterior. Apresentou performances em Festivais em vários estados brasileiros e em vários países. Tem artigos publicados em revistas e livros (coletâneas) e quatro livros publicados, sendo os mais recentes "Décio Pignatari - a vida em noosfera" (Editora da PUC SP, 2022, segunda ed.) e A síntese imprevista - arte e invenção no Brasil dos anos 60/70 ( Ed. Medusa, 2022)
https://www.youtube.com/c/LucioAgra-arteaovivo
Belén Gache | Argentina
Es una escritora y poeta española argentina. Vive en Madrid.
Desde los años 90, ha realizado obras de literatura experimental y expandida, poesía visual, poesía electrónica y vídeopoemas. Es considerada una de las poetas pioneras en el uso de medios digitales. En 2012, su proyecto Word Market, fue comisionado por Turbulence.org con fondos del National Endowment for the Arts (EE. UU.). Su pieza Radikal Karaoke forma parte de la Colección de ELO (Electronic Literature Organization). Publicó igualmente las novelas Lunas eléctricas para las noches sin luna (Sudamericana 2004), Divina anarquía, (Sudamericana 1999), Luna India, (Planeta 1994) y la novela de ciencia ficción lingüística Kublai Moon (Sociedad Lunar 2017). Publicó los libros de poesía Poemas para leerles a los pájaros (2023), After Lorca (2019), Poesías de las Galaxxias Ratonas (2017), Meditaciones sobre la Revolución (2014) y El libro del Fin del Mundo (2002).
Ha publicado numerosos ensayos de literatura experimental, entre los que se destaca Escrituras nómades, del libro perdido al hipertexto (Gijón, Trea 2006). Se licenció en Historia del Arte y posee un Máster en Análisis del Discurso por la Universidad de Buenos Aires, donde dictó clases de semiótica y narratología, en la década del 90, antes de radicarse en Madrid.
www.belengache.net
Desde los años 90, ha realizado obras de literatura experimental y expandida, poesía visual, poesía electrónica y vídeopoemas. Es considerada una de las poetas pioneras en el uso de medios digitales. En 2012, su proyecto Word Market, fue comisionado por Turbulence.org con fondos del National Endowment for the Arts (EE. UU.). Su pieza Radikal Karaoke forma parte de la Colección de ELO (Electronic Literature Organization). Publicó igualmente las novelas Lunas eléctricas para las noches sin luna (Sudamericana 2004), Divina anarquía, (Sudamericana 1999), Luna India, (Planeta 1994) y la novela de ciencia ficción lingüística Kublai Moon (Sociedad Lunar 2017). Publicó los libros de poesía Poemas para leerles a los pájaros (2023), After Lorca (2019), Poesías de las Galaxxias Ratonas (2017), Meditaciones sobre la Revolución (2014) y El libro del Fin del Mundo (2002).
Ha publicado numerosos ensayos de literatura experimental, entre los que se destaca Escrituras nómades, del libro perdido al hipertexto (Gijón, Trea 2006). Se licenció en Historia del Arte y posee un Máster en Análisis del Discurso por la Universidad de Buenos Aires, donde dictó clases de semiótica y narratología, en la década del 90, antes de radicarse en Madrid.
www.belengache.net
Flávio Vignoli | Brasil
Designer, artista gráfico e editor da Tipografia do Zé.
Bronaċ Ferran | Reino Unido
Is a London-based, Belfast-born writer and curator.
Her doctoral thesis, “Autopoetics: Hansjörg Mayer's Titles of the Nineteen Sixties” (Birkbeck, University of London) was completed in 2023.
She is also author of the monograph, The Smell of Ink & Soil - The Story of [Edition] Hansjörg Mayer, published in 2017 by Buchhandlung Walther König in Cologne.
She has curated four exhibitions of concrete poetry of the 1950s and 1960s in Cambridge, Glasgow and London, includng "A Token of Concrete Affection" at the Centre for Latin American Studies at the University of Cambridge and the Brazilian Embassy in London.
Her doctoral thesis, “Autopoetics: Hansjörg Mayer's Titles of the Nineteen Sixties” (Birkbeck, University of London) was completed in 2023.
She is also author of the monograph, The Smell of Ink & Soil - The Story of [Edition] Hansjörg Mayer, published in 2017 by Buchhandlung Walther König in Cologne.
She has curated four exhibitions of concrete poetry of the 1950s and 1960s in Cambridge, Glasgow and London, includng "A Token of Concrete Affection" at the Centre for Latin American Studies at the University of Cambridge and the Brazilian Embassy in London.
Conrado Fogagnoli | Brasil
É doutor em literatura comparada pela Universidade de São Paulo.
Membro do Grupo de Pesquisas Brasil-França, do IEA-USP, atualmente desenvolve pesquisa de pós-doutorado sobre os debates artísticos franceses do início do século XX no Departamento de Teoria Literária da mesma universidade.
Concebeu, organizou e ministrou aulas nos cursos “Paris: a vida, a literatura e as formas artísticas”, no Instituto de Estudos Avançados da USP, e “Crônicas da vida artística parisiense”, no Centro de Pesquisa e Formação do SESC-SP.
Seus trabalhos versam sobre as relações entre poesia e artes visuais no campo das literaturas francesa e brasileira.
Membro do Grupo de Pesquisas Brasil-França, do IEA-USP, atualmente desenvolve pesquisa de pós-doutorado sobre os debates artísticos franceses do início do século XX no Departamento de Teoria Literária da mesma universidade.
Concebeu, organizou e ministrou aulas nos cursos “Paris: a vida, a literatura e as formas artísticas”, no Instituto de Estudos Avançados da USP, e “Crônicas da vida artística parisiense”, no Centro de Pesquisa e Formação do SESC-SP.
Seus trabalhos versam sobre as relações entre poesia e artes visuais no campo das literaturas francesa e brasileira.
Larissa Drigo Agostinho | Brasil
É Professora da UNESP/Ibilce campus São José do Rio Preto, doutora e mestre em Literatura Francesa pela Universidade de Paris IV, e mestre em filosofia pela Universidade de Paris I.
Concluiu pós-doutorado em filosofia pela Universidade de São Paulo com estágio na Universidade de Paris I e financiamento da FAPESP.
Psicanalista e tradutora é autora de A linguagem se refletindo: Introdução à poética de Mallarmé (Annablume, 2020) e Desejos ingovernáveis. Rimbaud e a Comuna de Paris seguido da tradução de Uma estação no inferno (N-1 edições).
Concluiu pós-doutorado em filosofia pela Universidade de São Paulo com estágio na Universidade de Paris I e financiamento da FAPESP.
Psicanalista e tradutora é autora de A linguagem se refletindo: Introdução à poética de Mallarmé (Annablume, 2020) e Desejos ingovernáveis. Rimbaud e a Comuna de Paris seguido da tradução de Uma estação no inferno (N-1 edições).
Eduardo Veras | Brasil
Professor Adjunto do Departamento de Estudos Literários da Universidade Federal do Triângulo Mineiro.
É doutor em Literatura Comparada pela Universidade Federal de Minhas Gerais. Possui graduação em Letras (português-francês) e mestrado em Literatura Brasileira também pela UFMG. Cursou estágio de doutorado CAPES-PDEE no "Centre de Recherche sur la Littérature Française du XIXe Siècle", da Sorbonne Université (Paris IV), com supervisão do professor Dr. André Guyaux. Realizou pesquisa de pós-doutorado em Teoria Literária junto ao Instituto de Estudos da Linguagem (IEL) da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), com supervisão do professor Dr. Marcos Siscar, e na Sorbonne Université (Paris IV), mais uma vez sob a supervisão do professor Dr. André Guyaux. Atua também como professor permanente do Programa de Pós-graduação em Estudos Literários da Universidade Federal de Uberlândia.
É autor dos livros O oratório poético de Alphonsus de Guimaraens: uma leitura do Setenário das Dores de Nossa Senhora (Relicário, 2016), Deserto azul [poemas] (Penalux, 2018) e Baudelaire e os limites da poesia (Corsário-Satã, 2021).
Organizou dois volumes de ensaios em parceria com pesquisadores de outras instituições. Traduziu do francês, em parceria com Isadora Petry, os Pequenos Poemas em Prosa, de Baudelaire (Via Leitura, 2018). Dedica-se principalmente ao estudo da poesia moderna e contemporânea, especialmente no Brasil e na França.
É doutor em Literatura Comparada pela Universidade Federal de Minhas Gerais. Possui graduação em Letras (português-francês) e mestrado em Literatura Brasileira também pela UFMG. Cursou estágio de doutorado CAPES-PDEE no "Centre de Recherche sur la Littérature Française du XIXe Siècle", da Sorbonne Université (Paris IV), com supervisão do professor Dr. André Guyaux. Realizou pesquisa de pós-doutorado em Teoria Literária junto ao Instituto de Estudos da Linguagem (IEL) da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), com supervisão do professor Dr. Marcos Siscar, e na Sorbonne Université (Paris IV), mais uma vez sob a supervisão do professor Dr. André Guyaux. Atua também como professor permanente do Programa de Pós-graduação em Estudos Literários da Universidade Federal de Uberlândia.
É autor dos livros O oratório poético de Alphonsus de Guimaraens: uma leitura do Setenário das Dores de Nossa Senhora (Relicário, 2016), Deserto azul [poemas] (Penalux, 2018) e Baudelaire e os limites da poesia (Corsário-Satã, 2021).
Organizou dois volumes de ensaios em parceria com pesquisadores de outras instituições. Traduziu do francês, em parceria com Isadora Petry, os Pequenos Poemas em Prosa, de Baudelaire (Via Leitura, 2018). Dedica-se principalmente ao estudo da poesia moderna e contemporânea, especialmente no Brasil e na França.
Ro Barragán | Argentina
Artista visual, Magíster en estética y teoría del arte. Licenciada y Profesora en Artes plásticas, con orientación grabado, por la Facultad de Artes de la UNLP.
Trabajo en la Facultad de Artes de la UNLP, donde me desempeño como profesora titular de grabado y en ese marco, desarrollo actividades de investigación y de extensión, con actividades que vinculan el ámbito académico a la vida social. En mi adolescencia estudié con E. A. Vigo y Enrique Arau. También estudié y trabajé com Juan Carlos Romero produciendo afiches y pegatinas callejeras. Soy la ideóloga y creadora de Ilusión Gráfica, un estudio-taller de artes gráficas con eje en la experimentación y la impresión tipográfica. Allí desarrollo mi obra artística, que reflexiona acerca de la comunicación y el poder de la palabra y el sinsentido en el contexto actual; también abordo el tema de la palabra y su poder para decir, no decir e insisto en su uso y abuso hasta llegar a los límites de lo incomprensible, búsqueda que también me ha llevado a la exploración sonora.
Dicto talleres de impresión tipográfica y de poesía visual, y junto a Luis Pazos formamos el grupo dosmasdoscinco con el que hemos editado tres revistas y desarrollado un soundcloud que aloja improvisación con poesía sonora. Soy miembro fundador de la School of Bad Printing, junto a Jan-Willem van der Looij de Mizdruk Ink’orporated em Eindhoven -Holanda- y a Amos Kennedy, de Kennedy prints, Detroit -EEUU-. Con este grupo difundimos el arte de imprimir con procedimientos incorrectos o no tradicionales.
He realizado exposiciones grupales e individuales, en Argentina -país donde resido- y en Colombia, Estados Unidos, Países Bajos, Canadá, Australia, mayormente en el campo de la gráfica y de la poesía visual.
Se puede ver mi trabajo y forma de contacto en:
www.robarragan.com.ar
en Instagram @robarragan.art // @ilusiongrafica / / @dosmasdoscinco.poesiavisual
Trabajo en la Facultad de Artes de la UNLP, donde me desempeño como profesora titular de grabado y en ese marco, desarrollo actividades de investigación y de extensión, con actividades que vinculan el ámbito académico a la vida social. En mi adolescencia estudié con E. A. Vigo y Enrique Arau. También estudié y trabajé com Juan Carlos Romero produciendo afiches y pegatinas callejeras. Soy la ideóloga y creadora de Ilusión Gráfica, un estudio-taller de artes gráficas con eje en la experimentación y la impresión tipográfica. Allí desarrollo mi obra artística, que reflexiona acerca de la comunicación y el poder de la palabra y el sinsentido en el contexto actual; también abordo el tema de la palabra y su poder para decir, no decir e insisto en su uso y abuso hasta llegar a los límites de lo incomprensible, búsqueda que también me ha llevado a la exploración sonora.
Dicto talleres de impresión tipográfica y de poesía visual, y junto a Luis Pazos formamos el grupo dosmasdoscinco con el que hemos editado tres revistas y desarrollado un soundcloud que aloja improvisación con poesía sonora. Soy miembro fundador de la School of Bad Printing, junto a Jan-Willem van der Looij de Mizdruk Ink’orporated em Eindhoven -Holanda- y a Amos Kennedy, de Kennedy prints, Detroit -EEUU-. Con este grupo difundimos el arte de imprimir con procedimientos incorrectos o no tradicionales.
He realizado exposiciones grupales e individuales, en Argentina -país donde resido- y en Colombia, Estados Unidos, Países Bajos, Canadá, Australia, mayormente en el campo de la gráfica y de la poesía visual.
Se puede ver mi trabajo y forma de contacto en:
www.robarragan.com.ar
en Instagram @robarragan.art // @ilusiongrafica / / @dosmasdoscinco.poesiavisual
Gustavo Piqueira | Brasil
É artista gráfico, designer, pesquisador e escritor, com mais de 40 livros publicados nos quais mistura livremente texto e imagem, ficção e não ficção, design, história e tudo mais que encontrar pelo caminho.
À frente de sua Casa Rex, é um dos mais premiados designers gráficos do Brasil, com mais de 500 prêmios recebidos. Também já recebeu prêmios como escritor e como ilustrador.
@casarexdesign @gustavopiqueira
À frente de sua Casa Rex, é um dos mais premiados designers gráficos do Brasil, com mais de 500 prêmios recebidos. Também já recebeu prêmios como escritor e como ilustrador.
@casarexdesign @gustavopiqueira
Pau Minguet | Catalunha
Después de graduar-me en historia del arte por la Universitat Autònoma de Barcelona, con seis meses de periplo parisino en la universidad de la Sorbonne, y cursar el máster de investigación en arte i diseño en la escuela EINA de Barcelona empezé a trabajar en la Fundació Guillem Viladot – Lo Pardal de Agramunt como director del centro des del 2018.
Recientemente ha comisariado exposiciones en el Museu d’Art Jaume Morera de Lleida, el Institut d’Estudis Ilerdencs, el Centre cultural llibreria Blanquerna de Madrid, la Fundació Joan Brossa de Barcelona, la Fundació Vila Casas de Barcelona, el Centre d’estudis Catalans de Paris con proyectos vinculados, sobretodo a la poesía de avantguarda y a los inicios del concretismo en Catalunya.
Recientemente ha comisariado exposiciones en el Museu d’Art Jaume Morera de Lleida, el Institut d’Estudis Ilerdencs, el Centre cultural llibreria Blanquerna de Madrid, la Fundació Joan Brossa de Barcelona, la Fundació Vila Casas de Barcelona, el Centre d’estudis Catalans de Paris con proyectos vinculados, sobretodo a la poesía de avantguarda y a los inicios del concretismo en Catalunya.
Edith Derdyk | Brasil
Tem realizado exposições coletivas e individuais desde 1981 no Brasil (Museu de Arte Moderna- SP e RJ; Pinacoteca do Estado de São Paulo, Centro Cultural Banco do Brasil-RJ; Museu de Arte de São Paulo, Centro Cultural São Paulo, Instituto Tomie Ohtake, entre outras) e no exterior (México, EUA, Alemanha, Dinamarca, Colômbia, Espanha, Portugal, França, Suécia).
Autora dos livros: Da língua e dos dentes_Ed.Urutau; A pesar, a pedra_Ed.Patuá; Edith Derdyk-1997/2017_Edições A; Entre ser um e ser mil – o objeto livro e suas poéticas (organizadora)_Senac; Disegno.Desenho.Desígnio(antologia)_Senac; Linhas de Horizonte: por uma poética do ato criador_Ed.Escuta; Linha de Costura_C/Arte; Formas de pensar o desenho_Ed.Panda entre outros.
Atualmente coordena a Pós Graduação Lato Sensu “Caminhada como método para Arte e Educação” na A Casa Tombada.
Para saber mais sobre o trabalho da artista acesse:
https://issuu.com/livroedithderdyk/docs/livro_edith_derdyk
http://cargocollective.com/edithderdyk
Autora dos livros: Da língua e dos dentes_Ed.Urutau; A pesar, a pedra_Ed.Patuá; Edith Derdyk-1997/2017_Edições A; Entre ser um e ser mil – o objeto livro e suas poéticas (organizadora)_Senac; Disegno.Desenho.Desígnio(antologia)_Senac; Linhas de Horizonte: por uma poética do ato criador_Ed.Escuta; Linha de Costura_C/Arte; Formas de pensar o desenho_Ed.Panda entre outros.
Atualmente coordena a Pós Graduação Lato Sensu “Caminhada como método para Arte e Educação” na A Casa Tombada.
Para saber mais sobre o trabalho da artista acesse:
https://issuu.com/livroedithderdyk/docs/livro_edith_derdyk
http://cargocollective.com/edithderdyk
Ana María Caballero | Colombia
Ana María Caballero's work explores how biology delimits societal and cultural rites, ripping the veil off romanticized motherhood and questioning notions that package sacrifice as a virtue. She's the recipient of the Beverly International Prize, Colombia’s José Manuel Arango National Poetry Prize, the Steel Toe Books Poetry Prize, and a Sevens Foundation Grant. Her Pushcart Prize and Best of the Net-nominated work has been widely published and exhibited internationally, recently at bitforms, Gazelli Art House, UNIT, and L’Avant Galerie Vossen. She became the first artist to sell a poem at live auction in Spain, and her digital poems have been released by Diario ABC, TimePieces and Playboy. Recognized as a Web3 poetry pioneer, her work has been covered by major media outlets, and she regularly speaks at leading global events.
The author of five books, with a sixth forthcoming in 2024, she's also the co-founder of digital poetry gallery theVERSEverse.
The author of five books, with a sixth forthcoming in 2024, she's also the co-founder of digital poetry gallery theVERSEverse.
Craig J. Saper | Estados Unidos
A Professor at UMBC in Baltimore US, has published Artificial Mythologies: A Guide to Cultural Invention; Networked Art; The Amazing Adventures of Bob Brown; and, with his pseudonym dj Readies Intimate Bureaucracies: a manifesto.
He has co-edited scholarly collections on: Electracy; Imaging Place; Drifts; Mapping Culture Multimodally; and, edited and introduced six critical editions, including five with Roving Eye Press: The Readies; Words; Gems; 1450-1950; and Houdini. And, in 2020 co-edited, introduced, and annotated the contributors section of the 1931 Readies for Bob Brown's Machine: A Critical Facsimile Edition with Edinburgh University Press. He has published chapters and articles on digital culture, and built readies.org.
He co-curated TypeBound (on typewriter and sculptural poetry), and was the co-founder of folkvine.org. Roving Eye Press books (all free as downloads) and links to two other books.
http://rovingeyepress.umbc.edu/ In July 2023, he was awarded an Erasmus+ visiting scholar appointment at the University of Porto, and also presenting on dome poetic projections at the Electronic Literature Organization in Coimbra, Portugal.
He has co-edited scholarly collections on: Electracy; Imaging Place; Drifts; Mapping Culture Multimodally; and, edited and introduced six critical editions, including five with Roving Eye Press: The Readies; Words; Gems; 1450-1950; and Houdini. And, in 2020 co-edited, introduced, and annotated the contributors section of the 1931 Readies for Bob Brown's Machine: A Critical Facsimile Edition with Edinburgh University Press. He has published chapters and articles on digital culture, and built readies.org.
He co-curated TypeBound (on typewriter and sculptural poetry), and was the co-founder of folkvine.org. Roving Eye Press books (all free as downloads) and links to two other books.
http://rovingeyepress.umbc.edu/ In July 2023, he was awarded an Erasmus+ visiting scholar appointment at the University of Porto, and also presenting on dome poetic projections at the Electronic Literature Organization in Coimbra, Portugal.
Alexandra Saemmer | França
Est professeure en Sciences de l’information et de la communication à l’Université Paris 8 et co-directrice du Centre d’étude sur les médias, les technologies et l’internationalisation (CEMTI).
S’inscrivant dans une sémiotique sociale de productions culturelles (textes, images, vidéos, sites web de médias, plateformes), ses recherches portent sur la construction du sens par le sujet humain.
Elle est également théoricienne et auteure de littérature numérique. Publications récentes: Saemmer A., Tréhondart N., Coquelin L., Sur quoi se fondent nos interprétations? Introduction à la sémiotique sociale, Lyon, Presses de l’Enssib, 2022; Saemmer Alexandra, « Vers une poétique post-numérique de l’illisibilité», Recherches et Travaux, n° 100, https://journals.openedition.org/recherchestravaux/4844; Saemmer A., Appiotti S., Brunel A. et al., Logbook de la Colonie. Dystopie polyphonique, Montpellier, éditions publie.net, 2022.
S’inscrivant dans une sémiotique sociale de productions culturelles (textes, images, vidéos, sites web de médias, plateformes), ses recherches portent sur la construction du sens par le sujet humain.
Elle est également théoricienne et auteure de littérature numérique. Publications récentes: Saemmer A., Tréhondart N., Coquelin L., Sur quoi se fondent nos interprétations? Introduction à la sémiotique sociale, Lyon, Presses de l’Enssib, 2022; Saemmer Alexandra, « Vers une poétique post-numérique de l’illisibilité», Recherches et Travaux, n° 100, https://journals.openedition.org/recherchestravaux/4844; Saemmer A., Appiotti S., Brunel A. et al., Logbook de la Colonie. Dystopie polyphonique, Montpellier, éditions publie.net, 2022.
Fabio FON | Brasil
É Pós-doutor em Artes, Mestre em Multimeios e artista-pesquisador atuante na área de arte e tecnologia, criando obras em web arte, instalações interativas e poesia digital.
Foi um dos editores do oitavo número da revista Artéria, com Omar Khouri. Junto com Soraya Braz realizou o projeto Autômatos Poéticos, com criação de robôs de conversação por literatos entre 2016 e 2019. Entre 2017 e 2018 foi um dos professores da Cooperativa da Invenção, laboratório de criação experimental do Museu Casa das Rosas. É autor dos livros "CTRL+ART+DEL: distúrbios em arte e tecnologia", lançado em 2010 e "Mentira de artista: arte (e tecnologia) que nos engana para repensarmos o mundo", lançado em 2016. Site pessoal: www.fabiofon.com.
Foi um dos editores do oitavo número da revista Artéria, com Omar Khouri. Junto com Soraya Braz realizou o projeto Autômatos Poéticos, com criação de robôs de conversação por literatos entre 2016 e 2019. Entre 2017 e 2018 foi um dos professores da Cooperativa da Invenção, laboratório de criação experimental do Museu Casa das Rosas. É autor dos livros "CTRL+ART+DEL: distúrbios em arte e tecnologia", lançado em 2010 e "Mentira de artista: arte (e tecnologia) que nos engana para repensarmos o mundo", lançado em 2016. Site pessoal: www.fabiofon.com.
Eduardo Kac | Brasil
No decorrer de mais de quatro décadas, Eduardo Kac criou um novo idioma poético por meio do envolvimento interativo do leitor com palavras metamórficas e visualmente dinâmicas; o tratamento do significado como uma oscilação verbal fugaz que escapa da gestalt por meio do surgimento e do desaparecimento da linguagem; e a incorporação do ato de leitura por meio da sensação cinestésica da posição e do movimento do corpo.
Diferentemente de um poema em livro, cuja materialidade física se manifesta totalmente diante do leitor, os poemas digitais, holográficos, olfativos, biológicos e espaciais de Kac literalmente resistem, no nível da percepção sensorial, à tentativa do leitor de assumir o controle da experiência — recusando a noção de uma forma conclusiva e, portanto, permanecendo perpetuamente incompletos. Na prática, vemos as palavras alterarem sua forma, suas posições mudarem, suas cores deslizarem para outros tons, suas texturas se fundirem, enquanto usamos as hesitações do olhar e nossas memórias como guia para seguir as relações e interpolações verbais. A linguagem emerge de um estado incipiente, configura possibilidades efêmeras e se dissipa em sugestividade — em uma rede iterativa incessante. Kac também atua há décadas como promotor da poesia tecnológica, não apenas por meio da publicação de seus próprios escritos teóricos desde o início dos anos 80, mas também por meio da publicação do primeiro livro sobre New Media Poetry, que ele lançou em 1996 como uma edição especial da revista Visible Language.
Media Poetry: An International Anthology é o título da segunda edição, ampliada e publicada pela editora inglesa Intellect, em 2007. Sob o título Hodibis Potax, uma antologia bilingue da poesia digital, holográfica, biológica e espacial de Kac foi publicada em 2007 pela prestigiosa revista francesa de poesia Action Poétique. O impacto da poesia de Kac pode ser medido não apenas por sua resposta crítica (incluindo Gerald L. Bruns, Steve Tomasula, Friedrich Block, María Andrea Giovine, Roberto Simanowski, Rita Raley, Willard Bohn e Teresa Vilariño Picos — para citar alguns), mas também pela influência que ele exerceu sobre jovens escritores experimentais.
Além disso, o impacto da poesia de Kac também se manifesta através de sua inclusão em compêndios de autoridade, como a Princeton Encyclopedia of Poetry and Poetics, sua exposição de poesia em locais como a Library of Congress, em Washington, e a Poetry Foundation, em Chicago, e sua recente condição de finalista do Anna Rabinowitz Award, concedido pela Poetry Society of America, de Nova York, para "trabalhos interdisciplinares e audaciosos que combinam poesia e qualquer outra arte ou disciplina" (2023).
Diferentemente de um poema em livro, cuja materialidade física se manifesta totalmente diante do leitor, os poemas digitais, holográficos, olfativos, biológicos e espaciais de Kac literalmente resistem, no nível da percepção sensorial, à tentativa do leitor de assumir o controle da experiência — recusando a noção de uma forma conclusiva e, portanto, permanecendo perpetuamente incompletos. Na prática, vemos as palavras alterarem sua forma, suas posições mudarem, suas cores deslizarem para outros tons, suas texturas se fundirem, enquanto usamos as hesitações do olhar e nossas memórias como guia para seguir as relações e interpolações verbais. A linguagem emerge de um estado incipiente, configura possibilidades efêmeras e se dissipa em sugestividade — em uma rede iterativa incessante. Kac também atua há décadas como promotor da poesia tecnológica, não apenas por meio da publicação de seus próprios escritos teóricos desde o início dos anos 80, mas também por meio da publicação do primeiro livro sobre New Media Poetry, que ele lançou em 1996 como uma edição especial da revista Visible Language.
Media Poetry: An International Anthology é o título da segunda edição, ampliada e publicada pela editora inglesa Intellect, em 2007. Sob o título Hodibis Potax, uma antologia bilingue da poesia digital, holográfica, biológica e espacial de Kac foi publicada em 2007 pela prestigiosa revista francesa de poesia Action Poétique. O impacto da poesia de Kac pode ser medido não apenas por sua resposta crítica (incluindo Gerald L. Bruns, Steve Tomasula, Friedrich Block, María Andrea Giovine, Roberto Simanowski, Rita Raley, Willard Bohn e Teresa Vilariño Picos — para citar alguns), mas também pela influência que ele exerceu sobre jovens escritores experimentais.
Além disso, o impacto da poesia de Kac também se manifesta através de sua inclusão em compêndios de autoridade, como a Princeton Encyclopedia of Poetry and Poetics, sua exposição de poesia em locais como a Library of Congress, em Washington, e a Poetry Foundation, em Chicago, e sua recente condição de finalista do Anna Rabinowitz Award, concedido pela Poetry Society of America, de Nova York, para "trabalhos interdisciplinares e audaciosos que combinam poesia e qualquer outra arte ou disciplina" (2023).
bottom of page